Gil Vicente: As artes que querem transformar uma rua no coração da cidade

Por Eliseu Sampaio.

Eliseu sampaio

Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais GuimarãesTiago Simães inaugurou, no passado sábado, dia 14, a AMEA, uma nova Escola/Academia onde diz caberem “todas as artes”.

O vimaranense quer que esta “não seja apenas uma Escola de música, mas sim de artes em geral, onde todas as artes se possam cruzar e que daí seja possível a criação de novas sinergias, novos projetos interdisciplinares, novos entendimentos sobre aquilo que andamos cá a fazer”.

E que boa ideia teve o Tiago, de juntar num espaço artistas vimaranenses, mas não só, novos e mais experientes, na troca de conhecimentos para esses “novos entendimentos” e para o surgimento de novas conexões.

Num período de debilidade associativa, causada sobretudo pela disponibilidade de demasiado poucos para a “coisa pública” e também para o aumento gradual e significativo da municipalização da atividade cultural, um projeto “fresco” como este só pode ser visto com bons olhos. Surge como aquela “lufada de ar fresco” que ansiamos sentir no rosto, de quando em vez.

A AMEA, por coincidência ou talvez não, ocupa parte do primeiro piso do Centro Comercial Fundador, na Rua Gil Vicente. Um Centro que foi já pujante e vivo e que passou a desconhecido para as novas gerações. A AMEA, por coincidência ou talvez não, fica paredes-meias também com a ASMAV – a Sociedade Artística Vimaranense – que se tem esforçado por lançar pedradas ao charco nos últimos tempos.

É de disrupção que falamos agora naquela rua localizada no coração da cidade, de coisas novas que estão a surgir e, por isso, só podemos estar felizes.

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