Greve dos professores e funcionários encerra escolas em Guimarães – e promete continuar
A luta pela escola pública não para nas escolas de Guimarães. Começam hoje as negociações entre o Ministério da Educação (ME) e os sindicatos, com o tema do recrutamento na ordem de trabalhos.

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A luta pela escola pública não tem parado nas escolas de Guimarães. Começam hoje as negociações entre o Ministério da Educação (ME) e os sindicatos, com o tema do recrutamento na ordem de trabalhos.

Na manhã desta quarta-feira, 18 de janeiro, o pessoal não docente fechou a escola João de Meira, “descontente com o esquecimento dos seus problemas e reivindicações por parte do ME”, contaram ao Mais Guimarães. Na EB1 Oliveira do Castelo, do mesmo agrupamento, houve atividades letivas na parte da manhã, mas a escola estará encerrada no período da tarde.

“Melhores condições nas Unidades do Ensino Especial e atendimento das reais necessidades dos alunos com necessidades especiais, formação específica e adequada para os não docentes que trabalham com esses alunos, mais recursos humanos, avaliação justa e sem quotas, aumentos e maior diferenciação salarial, possibilidade de inscrição na CGA” são algumas das sua reivindicações.
Frisam ainda que “a qualidade da escola pública também depende das condições de trabalho deste grupo profissional”.

Também os professores do agrupamento de escolas Prof. Abel Salazar e Centro Escolar de Ronfe se fizeram ouvir esta manhã.
Amanhã, quinta-feira, é dia de concentração na capital do distrito de Braga.





