“A Oficina” desvenda programa cultural para os primeiros quatro meses do ano

Para os primeiros quatro meses do ano, A Oficina oferece um programa cultural assente em três vértices: Grandes questões, grandes artistas e grandes vivências. Entre a música, as artes performativas e tradicionais e a dança, a cidade berço será palco de várias atuações e apresentações.

© Cláudia Crespo

O Centro Cultural Vila Flor, espaço que Rui Torrinha, da Direção Artística do CCVF e Artes Performativas d´A Oficina, entende ser “um ponto importante na história das artes em Portugal e a nível internacional”, recebe vários espetáculos musicais entre janeiro e abril.

Entre eles, o espaço cultural vimaranense recebe a apresentação do novo álbum “Piano para Piano” de Rodrigo Leão, que será acompanhado pela sua filha, Rosa, no seu espetáculo, que se realiza pelas 20h30 do dia 20 de janeiro. Além disso, o auditório Francisca Abreu recebe The Legendary Tigerman e o seu sétimo disco. O artista e compositor português promete encher a sala de espetáculos com a sua veia musical aliada ao rock no dia 24 de fevereiro, pelas 21h30.

António Zambujo vem a Guimarães trazer “Cidade”, o seu décimo álbum de estúdio, com o Centro Cultural Vila Flor a servir de palco do seu espetáculo, às 21h30 do dia 16 de março. Para proporcionar uma relação entre o cinema e a música, o Westway Lab arranca para um novo ciclo em Guimarães. Entre 01 e 13 de abril e percorrendo o Centro de Criação de Candoso e o CCVF, o Westway Lab procura mover-se num campo mais amplo, o do som e imagem.

A 23 de março, de forma a celebrar o Dia Mundial do Teatro, o espetáculo “Pérola Sem Rapariga” será interpretado no pequeno auditório do CCVF. Interpretado por Filipa Bossuet e Sara Fonseca da Graça, a atuação pensa a relação entre o corpo e aquilo que sobre
ele somos capazes de dizer.

Em relação à dança, um dos espetáculos mais esperados é a 13.ª edição do Guidance, um evento que promete um mergulho em “mundos surpreendentes e reveladores de contextos longínquos”. O festival arranca com o espetáculo “Baintu”, que designa uma família de línguas faladas na África subsariana, de Victor Hugo Pontes. Com estreia nacional, “Bulabulay Mun?” encerra as hostes da  do festival no dia 10 de fevereiro. Com produção do Tjimur Dance Theatre , a peça retrata o ataque das forças japonesas as comunidades indígenas no sul de Taiwan devido ao incidente da Baía de Ba Yao.

Nas artes tradicionais, A Oficina promove um workshop de atelier do Bordado de Guimarães entre 13 e 27 de janeiro. Além disso, a Casa da Memória continua a receber “Bailar em Casa”, um encontro semanal entre diferentes comunidades.

No que diz respeito às artes visuais, no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, é possível ver 1128 objetos de artes africanas, pré-colombianas,antigas chinesas e obras do artista José de
Guimarães. A exposição reflete sobre as relações entre linguagem, sujeitos, história e política.

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