Entre eles, o edil nomeou o “novo edifício do tribunal (Palácio da Justiça), que está autorizado pelo Conselho de Ministros mas é necessário dar seguimento e levar o projeto a concurso de obra, e a mobilidade, que é essencial para Guimarães ligar à alta velocidade e com o metro bus.”

Considerando que estes são “projetos essenciais para Guimarães”, o presidente do município de Guimarães não espera que “o novo governo falhe com os compromissos assumidos pelo anterior” e pretende, “se possível, acelerar os processos e projetos. Há um consenso alargado entre a Câmara Municipal e o governo anterior para estes projetos”, finaliza.

Do outro lado, Ricardo Araújo, vereador da coligação “Juntos por Guimarães” e agora deputado na Assembleia da República pela Aliança Democrática disponibilizou-se, enquanto “ponte” entre Guimarães e o Governo, para estar à “disposição para consensualizar com Domingos Bragança matérias em que os interesses de Guimarães devam ser defendidos do plano nacional”.

O social-democrata apontou que o “último Governo relegou Guimarães para segundo plano” e elencou investimentos importantes para o concelho vimaranense como o “Campus da Justiça, a requalificação dos principais eixos rodoviários que permitem a ligação a Guimarães, os transportes públicos, o metro bus, a parte ferroviária, o novo centro de saúde e a requalificação de escolas. Temos vários desafios pela frente , muito resultado do pouco investimento público que houve em Guimarães por parte do Governo.”