De acordo com o técnico, “a equipa está tranquila” depois de “uma boa semana de treinos em que os jogadores tiverem um empenho bom, porque é daqueles jogos que todos querem jogar. Estamos preparados para o jogo com o Camacha.”

André Brito acredita “até ao final”, mesmo que o seu clube não dependa apenas de si para atingir os lugares de acesso à luta para a subida de escalão: “A gente de Pevidém nunca desiste, é característica de cavaleiro e das pessoas da vila”, expressa.

O treinador dos azuis e brancos crê que, “se fizermos o nosso trabalho e ganharmos o jogo, vamos estar na discussão da fase final de acesso à Liga 3. Fomos a equipa da Série A que teve mais tempo nos dois primeiros lugares e infelizmente perdemos a capacidade de depender apenas de nós, mas acreditamos que a conjuntura pode ser favorável. Tem de haver um foco muito grande na tarefa, que é fazer um bom jogo e se fizermos uma boa gestão, no final festejamos.”

O Pevidém vai encontrar “uma equipa dificílima que está a jogar novamente numa linha de quatro defesas na parte final do campeonato e tem excelentes executantes”, antevê André Brito, acrescentando que espera “muitas dificuldades”. “Apesar de estar afastado dos lugares de subida, (o Camacha) vai trazer muita gente na mesma porque já tinha a viagem planeada. Vão estar todos os condimentos juntos para ser um grande jogo”, remata o treinador.

Os cavaleiros de S. Jorge ainda sonham com a luta pela subida ao terceiro escalão mas, para isso, tem de vencer o Camacha e esperar por um resultado negativo do Tirsense, clube que ocupa a segunda posição à entrada da última jornada.

Os cavaleiros de S. Jorge estão no terceiro lugar com 41 pontos, menos dois que o Tirsense e menos três que o Limianos, que é o atual líder.

Para o encontro decisivo, os azuis e brancos abrem as portas do seu estádio à espera de um forte apoio dos seus adeptos.