Bombeiros Voluntários de Guimarães salvam a Marcha Gualteriana

Fogo irrompeu num tronco de árvore, no monte Latito, por detrás da bancada.

© Rui Dias

Dois elementos dos Bombeiros Voluntários de Guimarães que participavam na Marcha Gualteriana foram obrigados a intervir, por volta das 23h30, quando foi dado o alerta de fogo por populares que assistiam à passagem do cortejo, em frente ao edifício do tribunal, numa das zonas onde se concentra mais gente. O incêndio deflagrou no que restava do tronco de uma árvore que foi cortada e ameaçava propagar-se à erva seca e alta que existe naquela zona.

Os dois elementos dos BVG avançaram para o local com o extintor que tiraram do carro alusivo aos 30 anos da UNAGUI, mas não conseguiram extinguir o fogo, que continuava a reacender-se. Os primeiros reforços apareceram poucos minutos depois com uma viatura de pequenas dimensões que também não foi capaz de apagar as chamas. Só com a intervenção de um autotanque e uma mangueira de alta pressão é que foi possível extinguir o incêndio.

“Deve ter sido algum malandro que atirou para ali um cigarro”, afirma uma popular que estava no local a assistir à marcha. “Estamos aqui desde as 8.00 e não vimos nada. De repente começou a deitar muito fumo, ainda deitamos água, mas só piorava”, disse uma mulher que também estava no local.

Dois outros incidentes marcaram esta edição da Marcha Gualteriana, com problemas num dos carros alegóricos no arranque do desfile e na assistência que foi necessário prestar, pelos Bombeiros Voluntários de Guimarães, devido a uma queda de um homem de 92 anos na Rua Abade de Tagilde.

Estes incidentes provocaram um atraso considerável na Marcha Gualteriana deste ano.

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