“Acabar com o socialismo em Guimarães é o nosso foco, acabar com esta hegemonia do Partido Socialista com 36 anos. Acreditamos que este ano é o ano da mudança”, afirmou Nuno Vaz Monteiro, à entrada do tribunal.

O candidato identificou a mobilidade como um dos principais problemas do concelho. “Perdemos muito da nossa vida no trânsito da cidade. Guimarães era uma cidade próxima de tudo, mas agora tornou-se distante devido à má gestão da circulação. Queremos devolver vida à cidade de Guimarães, seja a nível cultural, empresarial ou industrial, criando condições para atrair pessoas, empresas e riqueza”, destacou.

Monteiro mostrou confiança nos resultados eleitorais e acredita na eleição de pelo menos um vereador. “Lutaremos por conseguir o segundo. Se tivermos dois vereadores, não haverá maiorias e isso permitirá marcar posição de forma mais firme nas reuniões de Câmara”, referiu.

O candidato sublinhou também a mobilização da estrutura local do partido, que apresenta este ano mais do triplo das candidaturas de 2021 às assembleias de freguesia. “Foi gratificante ver as equipas trabalhar e acreditamos que vamos eleger muitos autarcas também nas freguesias”, afirmou.

O partido apresenta candidaturas em Airão Santa Maria, Azurém, Brito, Caldelas, Creixomil, Fermentões, Infantas, Lordelo, Mesão Frio, Nespereira, Ponte, Selho São Jorge, S. Torcato, União de Freguesias de Leitões, Oleiros e Figueiredo, União de Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião, e Urgezes.

Quanto à campanha até às eleições de 12 de outubro, Nuno Vaz Monteiro garantiu que a estratégia passa por manter a proximidade com os cidadãos. “Desde 2023 estamos na rua quase semanalmente, a distribuir o jornal do partido e a ouvir os vimaranenses. Muitas vezes o senso comum e a experiência do dia-a-dia trazem soluções mais eficazes do que grandes planos técnicos. Continuaremos com essa presença, agora com a dinâmica própria de uma campanha eleitoral”, concluiu.