A direção, presidida por Manuel Silva, anunciou que as casas serão edificadas no regime de custos controlados, com o objetivo de reforçar a oferta habitacional na freguesia de Guardizela e no concelho de Guimarães.

Já no plano laboral, todos os colaboradores do Centro Social de Guardizela passarão a receber, a partir de outubro, um salário mínimo de mil euros. Para além disso, quem já aufere acima desse valor terá direito a um aumento de cem euros mensais.

Em nota enviada à comunicação social, Manuel Silva sublinha que o aumento salarial é um reconhecimento do trabalho desenvolvido: “É um prémio mais que merecido para os colaboradores. Desta forma, valorizamos o que de mais importante a instituição tem, que são os seus recursos humanos.”

Sobre a nova construção, o presidente acrescentou que a medida pretende contribuir para dar resposta a uma das maiores necessidades do concelho: “No que diz respeito à construção a custos controlados, visa aumentar a oferta de habitação em Guimarães.”

As duas medidas inserem-se nas celebrações do aniversário do Centro Social de Guardizela, reforçando a sua intervenção na área social e comunitária.