PEDRO MARTINS CONFIRMA MIGUEL SILVA NA BALIZA COM SANTA IRIA

O treinador adiantou, na antevisão ao jogo da Taça de Portugal, que a equipa tem de "provar" que é mais forte, frente a um adversário que se prepara para um "momento especial".

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O treinador vitoriano revelou a inclusão do guarda-redes Miguel Silva no onze que vai defrontar o Santa Iria, no encontro da terceira eliminatória da Taça de Portugal em que espera uma equipa com “respeito pelo adversário” e “entrega máxima” para conseguir dar o primeiro passo rumo à desejada final, no Jamor.O jovem guardião vimaranense, de 21 anos, vai defrontar de início a equipa do Pró-Nacional da Associação de Futebol de Lisboa, pelas 15h00 de domingo, numa equipa composta por um “misto” de jogadores que têm sido titulares e que voltam a competir após 15 dias de paragem e de outros que “vão merecer a sua oportunidade”, após terem desenvolvido um bom trabalho, avançou Pedro Martins.

“Vai haver não uma gestão, mas a melhor equipa para o jogo que vamos ter pela frente”, explicou o timoneiro junto ao Castelo de Guimarães, durante a visita do grupo de trabalho a alguns lugares históricos da cidade, reiterando que os seus pupilos vão ter de encarar o jogo “como se fosse da Primeira Liga” e de “provar” no relvado sintético do Campo do Sacavenense que são “mais fortes”.

O treinador disse ter a informação necessária sobre o oponente, depois de ter assistido ao vivo ao duelo entre o Santa Iria e o Atlético do Tojal, e acrescentou que o plantel trabalhou “como se fosse uma semana normal”, estando “focado” em vencer “um grupo de jogadores que vai viver um “momento especial” e “dar tudo e mais alguma coisa”.

Esclarecendo que o sintético não será um problema, apesar da “maior adaptação” da formação de Loures ao “piso”, Pedro Martins reconheceu que “há sempre surpresas nos jogos da Taça”, embora tenha garantido que os seus jogadores têm a “noção” de que têm de “levar o jogo a sério”.

O treinador disse ainda que espera concretizar, nesta época, “o sonho de chegar ao Jamor”, depois de, nas duas últimas temporadas, ter, enquanto técnico do Rio Ave, ficado pelo caminho nas meias-finais, sempre contra o Sporting de Braga.

“Já estive lá como atleta e é um momento singular. Todos nós ambicionámos por isso. Estive em duas meias-finais, mas, infelizmente, isso não foi possível. Espero que este ano seja possível, porque é de facto um marco histórico”, salientou.

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