“Se uma cidade pode ser descrita como adorável, então é Guimarães”. Considera Tim Pozzi.

Designando a cidade-berço como “um guia de cidade cultural”, o artigo do jornal britânico The Telegraph, assinado por Tim Pozzi, revela uma cidade com 50.000 habitantes que mantém ainda “o ar sonolento de uma aldeia, onde as pessoas se dão a trabalho de oferecer aos turistas um bom dia na rua”.

Tim Pozzi mostra-se encantado por Guimarães, uma cidade cuja “grande população de estudantes dá vida, energia e criatividade para as ruas, praças, cafés e bares”, e rende-se às iguarias como o toucinho-do-céu e as tortas. Destaca as visitas ao Centro Internacional de Artes José de Guimarães, ao Museu Alberto Sampaio, ao Castelo que “oferece uma excelente perspetiva da cidade a partir de suas muralhas” e ao Paço dos Duques de Bragança pelo seu arsenal e tapeçarias.

Considera, no entanto, que o desvio mais agradável é “o passeio de teleférico de 10 minutos ao longo dos quintais dos moradores para o pico de 2.000 pés conhecido como Penha. Na cimeira há restaurantes e cafés, grutas e trilhos para caminhadas, e mesas de piquenique sob os pinheiros. É o lugar perfeito para passar uma tarde tranquila, bebendo uma vista linda de uma cidade cativante”.