Outra Voz saiu à rua

A completar 10 anos de vida, no dia 18 de julho, a Outra Voz saiu à rua.

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Foto: José Caldeira

 A Outra Voz  é um projeto nascido no seio da Capital Europeia da Cultura 2012. Estima-se que  já tenham passado mais de três centenas de cidadãos vimaranenses e de concelhos vizinhos pelo grupo que conta com uma atividade regular e se materializa em apresentações por diversos locais de referência do território nacional, passando por Guimarães, Porto, Lisboa, Coimbra ou Ponte de Lima.

A completar 10 anos de vida, no dia 18 de julho, a Outra Voz saiu à rua.Não saíram todos, foi apenas uma equipa de filmagem, ensaiadores, um “carteiro” e um fotógrafo. Deste novo processo de desconfinamento resultou uma foto reportagem e uma hashtag, #10AnosOutraVoz, que convida as redes sociais a partilharem memórias dos 10 anos deste projeto.

Numa época atípica, onde o desconfinamento faz-se a medo, uma equipa fez-se à estrada rumando aos locais mais recônditos do concelho para visitar 86 participantes da Outra Voz. Foram conversas sobre a vida, alternadas entre os mais variados locais públicos e privados, onde o sentimento de partilha e confiança tomou conta do momento.

Neste processo trocaram-se cartas, gravaram-se conversas, sublinharam-se ideias para um próximo espetáculo, que ainda ninguém sabe como vai acontecer. Todo o percurso foi acompanhado pelos ensaiadores, a entrevistadora Sandra Barros, pelo cineasta Pedro Bastos, o técnico de som Rolando Ferreira e o fotógrafo José Caldeira a captar momentos que representam bem o caminho de uma década de Outra Voz.

Seis grupos de ensaios, seis laboratórios de criação, seis freguesias do concelho. É este o ritmo habitual da Outra Voz que, semanalmente, se abriga na voz e no espirito de convívio. Nestes dez anos de Outra Voz o som cruza-se com o movimento e todas as vozes cantam. E esta pluralidade faz com que cerca de uma centena de pessoas, semana a semana, saiam de suas casas para cantarem juntas, independentemente das adversidades do clima, vencendo hábitos de solidão e isolamento.

O trabalho deste coletivo roda em torno da ânsia criativa, com ensaios, conversas e propostas a decorrerem semanalmente, num horário pós-laboral, em seis diferentes locais: Academia de Bailado de Guimarães, ADCL de S. Torcato, Casa do Povo de Briteiros e Juntas de Freguesia de Lordelo, Nespereira e Pevidém.

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