Ricardo Costa e Joaquim Barreto disputam Distrital do Partido Socialista
O vimaranense Ricardo Costa e o cabeceirense Joaquim Barreto disputam este sábado, 18 de julho, a presidência da Federação Distrital de Braga do PS.

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O vimaranense Ricardo Costa e o cabeceirense Joaquim Barreto disputam este sábado, 18 de julho, a presidência da Federação Distrital de Braga do Partido Socialista.
Contactados pelo Mais Guimarães, os candidatos manifestaram confiança numa vitória no ato eleitoral. Ricardo Costa, vereador na Câmara Municipal de Guimarães, mostrou-se “muito confiante, porque ouvi os militantes do distrito de Braga. Eu quando pergunto em todas as concelhias qual é a estratégia desta federação atual, ninguém me consegue dizer. Mas há uma marca visível em todos os concelhos, que é a divisão. Nós temos uma estratégia para o distrito que vai ramificar em cada concelho. Por isso, estou convicto e convencido que os militantes darão uma resposta ao melhor nível.” Já Joaquim Barreto, que se recandidata à presidência da distrital, espera “uma vitória, assim decorram as eleições de acordo com aquilo que é a normalidade de um processo eleitoral. Sinto-me de consciência tranquila, com o dever cumprido, com o cumprimento de palavra que assumi com todas as pessoas que me desafiaram a ser candidato e também com os militantes. E, naturalmente, com o trabalho feito de proximidade e com resultados muito positivos.”
Ricardo Costa, candidato da Lista B, afirma querer com a sua candidatura que “os cargos políticos e o exercício da política sejam motivo de orgulho e de verticalidade. Quero que faça parte do currículo e não do cadastro de qualquer pessoa. Temos que criar um território competitivo e capaz de fixar pessoas. Nós temos as melhores academias, as melhores empresas e as melhores pessoas. Proponho-me unir o PS, unir os militantes e caminharmos todos no mesmo sentido”.
Quanto à divisão do partido durante este período pré eleitoral, Joaquim Barreto, que encabeça a Lista A, discorda, acrescentando que “Onze concelhias estão a apoiar a nossa candidatura, onde há divisão é na concelhia de Guimarães e foi criada pelo meu opositor. Isso é uma mentira que ele anda a propalar. Há uma unidade na distrital à volta desta candidatura e a prova é que, em 06 concelhias ou 07, o candidato opositor nem lista tem. Se há um fator de perturbação e de divisão, esse fator é a candidatura do adversário”, acrescenta.
Já Ricardo Costa defende-se destas acusações afirmando que “Faz-me confusão que, de forma constante quem divide [o partido] em todos os concelhos, pode ter a ousadia de dizer que eu é que dividi Guimarães. Isto não é sério e não é credível”.





