“A Fábrica de Nada” nas anti-leituras
Na primeira anti-leitura do mês de novembro, os participantes vão [...]

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Na primeira anti-leitura do mês de novembro, os participantes vão ler “A Fábrica de Nada”, um texto de 1997 da autoria da escritora holandesa Judith Herzberg (n. Amsterdão, 1934). O respetivo livro faz parte da anti-biblioteca que tem vindo a ser construída no Teatro Oficina.

Judith Herzberg é autora de numerosíssimos textos de prosa e poesia, tendo também escrito textos para teatro e para cinema. “A Fábrica de Nada” chegou a ser encenado por Jorge Silva Melo e esteve em cena em vários teatros portugueses entre 2005 e 2008. Nele, conta-se a história dos trabalhadores de uma fábrica de cinzeiros que encerra. Inconformados, os trabalhadores decidem manter a fábrica a funcionar e a produzir nada. O texto em português foi traduzido por David Bracke e Miguel Castro Caldas e foi publicado na coleção Livrinhos de Teatro, editado pelos Artistas Unidos.
O encontro está marcado para o Espaço Oficina, esta quarta-feira, 9 de novembro, às 21h00. Como é hábito, a entrada é gratuita e todos podem aparecer, os que estão dispostos a ler e os que apenas querem ficar a ouvir.