Natural de Beja, Marta Mestre chegou a Guimarães para ocupar o cargo há quatro anos, em setembro de 2020. Marta Mestre passou a residir na cidade berço, tendo considerado, na altura da sua chegada, que a “proximidade” era fundamental para conhecer e trabalhar com o tecido artístico local. Marta Mestre substituiu, em 2020, Nuno Faria, que ocupou o cargo durante seis anos.

A curadora do CIAJG prometeu, em setembro de 2020, “Um programa de continuidade mas também de mudança”, tendo sempre como premissa a qualidade internacional.

Licenciada em História da Arte pela Universidade de Lisboa, com mestrado em Cultura e Comunicação/Museologia pela Universidade de Avignon, em França, antes de chegar a Guimarães, foi curadora do Instituto Inhotim, em Minas Gerais, curadora-assistente do Museu de Arte Moderna, do Rio de Janeiro, curadora-convidada e professora da Escola de Artes Visuais Parque Lage, também no Rio de Janeiro. Em Portugal, entre outras atividades, foi curadora do Centro de Artes de Sines. Marta Mestre vai agora abraçar “novos desafios”.

O CIAJG reúne o espólio do artista plástico José de Guimarães e inclui um programa de exposições temporárias de arte contemporânea.

A Oficina, no comunicado tornado público esta sexta-feira, dia 08 de novembro, agradece os serviços prestados na função de diretora artística do CIAJG, serviço esse que “desempenhou sempre com enorme profissionalismo, dedicação e lealdade, granjeando a estima e admiração de todos os que com quem ela privaram a nível profissional”.

A régie-cooperativa municipal que se dedica à programação cultural vimaranense deseja a Marta Mestre “o maior sucesso nos desafios futuros que irá abraçar”.