A Oficina reflete sobre “outros futuros”
A primeira conversa é com Ángel Calco Ulloa.

A par do lançamento de uma nova Revista com o tema “Outros Futuros: práticas artísticas e sociais, depois de 2020”, o início deste ano vem acompanhado por uma série de conversas online promovidas pela cooperativa cultural A Oficina, com acesso gratuito.

Dando voz e expressão a diversas temáticas que tocam áreas como o cinema, as artes performativas e visuais, o património, investigação e a escrita, estas conversas põem em contacto direto vários nomes com colaborações inscritas na nova revista d’A Oficina – como Ángel Calvo Ulloa, Carlos Mesquita, José Caldeira, Manuel Miranda Fernandes, Patrícia Portela, Paulo Mendes, Tatiana Salem Levy, Tiago Bartolomeu Costa e Vânia Rodrigues – com Fátima Alçada, Catarina Pereira, Marta Mestre e Rui Torrinha da equipa d’A Oficina. O encontro semanal ocorre às terças-feiras, às 21h30, na página Facebook d’A Oficina, com o dia 2 de fevereiro a marcar a conversa inaugural.
As conversas propostas pela cooperativa cultural de Guimarães têm início já a partir da próxima terça-feira, dia 2 de fevereiro, às 21h30, estendendo-se semanalmente até 30 de março, e pretendem incluir, alargar e aprofundar novos olhares alicerçados em eixos temáticos das mais diversas áreas da cultura, da educação e do património, também estes presentes na renovada edição da revista d’A Oficina dedicada à reflexão e ao pensamento, a partir da criação artística, interrogando ideias, desígnios, debates, impasses, crises que fazem o nosso tempo, através de um conjunto de colaborações.
Em fevereiro, a primeira conversa conta com Ángel Calvo Ulloa, curador convidado para a futura exposição do CIAJG Complexo Colosso que aborda ‘modos de ficcionar mundos’, seguindo-se Carlos Mesquita, Presidente da Direção do Cineclube de Guimarães que aqui debate ‘O Lugar do Cinema’, José Caldeira, Fotógrafo de Cena e Artes Performativas numa conversa que revela o tema ‘Paisagens Humanas’, e Manuel Miranda Fernandes, Investigador do CEGOT – Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território / Universidade do Porto, que nos fala de ‘Árvores-Memória’, um projeto de investigação para o repositório da Casa da Memória de Guimarães.
O mês seguinte, março, chama à conversa Patrícia Portela (Diretora Artística do Teatro Viriato) que nos levanta o pano de ‘Espelho, espelho meu, há mais alguém? – Anotações para o ano I depois de um futuro próximo’, Paulo Mendes (Antropólogo — Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Departamento de Economia, Sociologia e Gestão) com foco no tema ‘Conexo-ceno’, Tatiana Salem Levy (escritora com proveniência no Brasil) que nos abre o livro para o tema ‘Do fim do mundo às origens’, Tiago Bartolomeu Costa (programador e autor) que reflete connosco sobre ‘O que dissemos ter inventado, já existia’ e Vânia Rodrigues (Gestora Cultural) a fechar esta série de conversas com ‘History Repeating’ e o mote “Respiremos fundo, de forma a sentirmos o cheiro das coisas que já estavam podres antes de a pandemia ter chegado.”, sucedendo-se as mesmas por esta ordem a cada terça-feira.
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