A urgente revisão das políticas de habitação
Por Eliseu Sampaio.
Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais GuimarãesGuimarães, como aliás, grande parte do país, com a já habitual incidência sobre o litoral, enfrenta um grave problema de escassez de habitação.
Em Guimarães, como aliás, em grande parte do país, encontrar casa para viver, com dignidade e a preços suportáveis, é uma tarefa dificílima, quiçá impossível.
Como se não bastasse, com uma inflação a níveis históricos, que dificulta o acesso a bens essenciais de muitos portugueses, deu-se também uma subida das taxas de juro. E aqueles, aqueles muitos portugueses que estão as pagar as suas casas aos bancos, vêem-se agora em ainda maiores dificuldades.
A solução passa por equilibrar a mais simples e mais importante regra de qualquer mercado: a da oferta e a procura. Daí que o Governo tenha anunciado recentemente algumas medidas para promover a entrada no mercado de mais imóveis, fazendo com que as pessoas possam ter mais opções e, simultaneamente, os preços da habitação baixem, quer na compra, quer no aluguer.
Um país aberto ao mundo, como é o Portugal de hoje, é um país também exposto ao risco. Colocando na equação a questão dos salários, e da riqueza, a que nos falta, assistimos a uma invasão de estrangeiros e de investimento estrangeiro, que sendo bem vindo, deveria estar melhor regulado. É necessário implementar algumas regras que, de alguma forma, defendam o interesse dos portugueses, e diria que o interesse nacional. Países há que, por exemplo, passaram a não permitir a aquisição de imóveis a cidadãos não residentes.
Localmente, o PSD apresentou esta terça-feira, um conjunto de medidas que levarão à próxima reunião de câmara, “complementares” às anunciadas pelo Governo, e querem que o município seja mais ator nas mudanças que é preciso implementar nesta área da habitação. Damos a conhecer essas propostas nesta edição do jornal.
Os vimaranenses estarão atentos à resposta da maioria socialista.
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