ACTG pede a identificação e a punição dos responsáveis pelos distúrbios de terça-feira
A ACTG, Associação de Comércio Tradicional de Guimarães, condena "veemente” e de “forma expressiva”, os acontecimentos ocorridos na passada terça-feira na cidade-berço.
A ACTG, Associação de Comércio Tradicional de Guimarães, em nota enviada às redações, condena “veemente” e de “forma expressiva”, os acontecimentos ocorridos na passada terça-feira, dia 09, em Guimarães, os distúrbios provocados pelos “hooligans do Hadjudk Split”.
A associação considera que “o cenário vivido na cidade de Guimarães não pode ficar sem que sejam identificados e punidos os responsáveis, mas também sem que sejam retiradas as ilações e ensinamentos devidos”, e que importa questionar qual o planeamento ou o porquê da falta dele.
Para a associação presidida por Cristina Faria, nesta quarta-feira, (dia do jogo), e depois da “casa arrombada” foi já “notória a presença” de polícia em vários pontos da cidade.
Por fim, diz esperar que o episódio de terça-feira, que “causou o pânico junto das gentes de Guimarães, dos seus comerciantes, que gostam e tão bem sabem receber e dos seus visitantes não se volte a repetir”.
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