Ajustadores de máscaras do Centro de Ciência Viva chegam a diferentes unidades de saúde
As equipas médicas e de enfermagem das unidades de saúde familiar Porto Douro e Aníbal Cunha, ambas do Porto, e do Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar usam os ajustadores de máscaras produzidos nas impressoras 3D do Curtir Ciência – Centro Ciência Viva de Guimarães.
As equipas médicas e de enfermagem das unidades de saúde familiar Porto Douro e Aníbal Cunha, ambas do Porto, e do Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar usam os ajustadores de máscaras produzidos nas impressoras 3D do Curtir Ciência – Centro Ciência Viva de Guimarães.
Em comunicado, o Curtir Ciência escreve que estaria “longe de imaginar” que “os pedidos surgiriam das mais diversas proveniências”. “Instituições e profissionais de saúde manifestaram desde logo um grande interesse nas peças. Além dos serviços locais que manifestaram interesse, os pedidos chegaram também de fora do concelho”, pode ler-se na nota.
Ao longo do período de confinamento, o Curtir Ciência tem vindo a produzir material de proteção. Os objetivos iniciais – produzir 200 viseiras – foram revistos em virtude dos pedidos. Em breve, o Centro Ciência Viva de Guimarães iniciará a distribuição de mais de 1000 viseiras por instituições ligadas à saúde, educação e proteção civil.
No caso das peças ajustadoras, os pedidos surgiram sobretudo de profissionais de saúde. “Estas peças permitem segurar as máscaras sem necessidade de prender os elásticos nas orelhas. São maleáveis o suficiente para se adequarem ao contorno da nunca de cada utilizador”, elucida Sérgio Silva, Diretor Executivo do Curtir Ciência.
Para conseguir responder às solicitações, o Curtir Ciência teve que aumentar a sua capacidade produtiva. Nesse esforço contou com o contributo solidário do Clube Ciência Viva da Escola Abel Salazar, de Ronfe, através da cedência de duas impressoras 3D.
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