Alberto Mota recandidata-se à presidência da Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue
Alberto Mota, atual presidente da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Guimarães e da Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue, volta a candidatar-se à presidência da estrutura nacional depois de 11 anos à frente da mesma.
Afirmando que oficializará a sua recandidatura nos próximos dias, Alberto Mota explica que “um grupo de associações entendeu que me devo voltar a candidatar. Pensei, falei com a minha família e com certeza vou apresentar a minha candidatura para continuar o trabalho que temos feito com as 86 associações que estão federadas na instituição.”
De acordo com a mesma fonte, a recandidatura será apresentada com foco em duas grandes ideias: Dar melhores condições às associações para trabalhar, porque “há algumas que trabalham com muitas dificuldades nas suas áreas de residência” e fazer com que o dador de sangue seja “mais reconhecido”, através da “reconquista do direito ao dia em que o dador doe sangue”, frisa Alberto Mota.
Para o atual dirigente da federação, “não é só a palavra obrigado que basta, também é necessário haver gestos de agradecimento como aquele que foi retirado em 2011, o direito ao dia.” A estrutura nacional está a “trabalhar e preparar tudo para que seja aprovado esse direito que foi retirado a alguns dadores. Nós, enquanto federação, queremos um dador bem reconhecido”, acrescenta.
Alberto Mota considera que essa é uma forma de “atrair mais dadores”, mas também de “dizer a todos que a dádiva de sangue é segura, porque assim o dador tem algum espaço para descansar. Isso dá sinal que, no dia seguinte, vai regressar ao seu local de trabalho com toda a segurança para desempenhar a sua atividade profissional.”
O presidente conta que em 2013 foi desafiado a ser dirigente da Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue por amigos que vieram a Guimarães apresentar um projeto para a estrutura. Nessa altura, decidiu assumir o cargo “na ideia de que seria um mandato. Depois fui cumprindo-os até ao limite, que seria este ano”, refere.
Já em 2022, num encontro nacional de dadores de sangue que foi realizado na cidade berço, foi deliberado pelas associações a alteração dos estatutos, em que não haveria limite de mandatos. A ideia da recandidatura foi proposta a Alberto Mota mas não estava com essa ideia por motivos pessoais e familiares. Há cerca de dois meses, foi-lhe novamente lançado o desafio, pelo que decidiu aceitar.
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