Alunos regressam à renovada EB 2,3 de S. Torcato por altura do Carnaval

A obra está praticamente concluída, mas os alunos vão regressar paulatinamente à unidade de ensino por altura do Carnaval.

© AEVST

Alberto Martins, presidente da Junta de Freguesia de S. Torcato, afirma que, nesta altura, estão a ser realizados os últimos trabalhos, quer no interior, quer no exterior do edifício. “Está praticamente concluída, estão a ser colocados elementos interiores, nomeadamente os cortinados e outros que são necessários para acomodar os alunos e a comunidade escolar quando mudarem”. Na parte exterior, o ajardinamento está também concluído.

Acredita o autarca que, dentro de 15 dias, a obra possa estar totalmente concluída. “A partir daí, entraremos no processo de acolhimento dos alunos, que não será total de início. Vai acontecer, pelo que sabemos na interrupção letiva do Carnaval”, sendo objetivo arrancar o terceiro período letivo já com todos os alunos na escola.

Recorde-se que a obra iniciou a 03 de abril, com o objetivo proporcionar melhores condições de utilização ao nível do conforto, segurança e sustentabilidade, com redução dos gastos e consumos ao nível da utilização e manutenção. Incluiu a consolidação do espaço urbano existente, através do aumento do passeio na área de acesso dos alunos, a colocação de uma paragem de autocarro coberta, a criação de espaços de estacionamento para corpo docente e funcionários, a criação de uma rampa para pessoas com mobilidade reduzida, a requalificação e reorganização dos espaços verdes envolventes, entre outros melhoramentos.

A obra, cujo projeto de arquitetura esteve a cargo da Workbook, e foi executada pela N.V.E – Engenharias, S.A., teve um valor de adjudicação da ordem dos 5,3 milhões de euros + IVA.

De seguida, refere Alberto Martins, deverá avançar a obra de requalificação do pavilhão desportivo. “O concurso também já foi lançado, já existe uma perspetiva que a obra também tenha início ainda neste primeiro semestre deste ano civil”. É uma necessidade, olhando ao estado em que se encontra o edifício, e a obra está orçamentada em dois milhões de euros.

Aí haverá alguns constrangimentos uma vez que o pavilhão estará inutilizado. “Naturalmente, sempre que for possível fazer a Educação Física no exterior, será, e depois a escola decidirá a melhor solução, é possível a utilização de outros espaços na vila, ao ar livre também ou cobertos, e que podem ser utilizados”, explicou Alberto Martins.

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