As contas do mercado: Vitória encaixou 34 milhões de euros

Encerrado o mercado de transferências, o Vitória divulgou, ao detalhe, investimentos e encaixes financeiros com as movimentações de jogadores.

© Vitória SC

É a maior receita de sempre num mercado de transferências. Numa comunicação publicada no seu site oficial, o Vitória apresentou as contas. A transferência de Alberto para a Juventus originou o valor mais elevado, isto é 12.500.000 euros, com 2.500.000 euros, em objetivos, e de 5% de mais valia de uma possível venda futura do jogador de apenas 21 anos de idade.

Quanto a Manu Silva, a ida para o Benfica garantiu ao Vitória 12.000.000 euros, mais dois milhões relativos a objetivos. Além disso, garante o Vitória 20% de mais valia numa futura venda. Já Kaio César, vendido ao Al Hilal, de Jorge Jesus, rendeu nove milhões. O extremo Nélson da Luz assinou pelo Qingdao West Coast, por 200.000 euros, e Jorge Fernandes, que também rumou à Arábia, para representar o Al Fateh, rendeu ao Vitória 385.000 euros.

Juntando a saída de Rui Borges para treinar o Sporting, os conquistadores encaixaram 4.100.000 euros, valor a distribuir entre Vitória e Moreirense. Na nota emitida pela SAD, é também revelado que a estrutura também investiu, 10.000.000 euros em janeiro, pelos investimentos nos passes de Kaio e de Manu, assim como pelas contratações do médio Beni Mukendi, de Vando Félix e de Filipe Relvas.

O Vitória desembolsou 1.500.000 euros por 60% do passe de Kaio César, conforme previa o empréstimo do Coritiba, e mais 2.700.000 euros pelos restantes 40%. Antes da venda ao Benfica, o Vitória também comprou a totalidade dos direitos económicos de Manu Silva, pagou 400.000 euros ao Feirense, para garantir 30% do passe e 700.000 euros para assegurar os 20% que restavam.

Beni Mukendi custou três milhões 

Foi quanto o Vitória pagou ao Casa Pia por 80% do passe de Beni, com a opção de compra de mais 10% por 300.000 euros. Desembolsou ainda 1.000.000 euros ao Torreense por 75% do passe de Vando Félix, num acordo que inclui obrigação de compra de mais 5% dos direitos económicos por 300.000 euros, mediante objetivos, e opção de compra de outros 5% pelo mesmo valor.

Quanto a Relvas, o clube pagou 700.000 euros por 70% do passe, com opção de compra de mais 20% por 400.000 euros. Já os empréstimos de Hevertton Santos e de Embalo, são livres de encargos, com o Vitória a dispor de opções de compra de 2.000.000 euros pela totalidade do passe do lateral direito e de 850.000 euros por 80% do passe do extremo. Tomás Ribeiro foi para o Farense numa transferência sem custos e o Vitória garante 20% da receita de uma futura venda do jogador. Adrián Butzke rumou ao Mirandés por empréstimo, com o clube espanhol a poder comprar 70% do passe por 600.000euros, enquanto Zé Carlos, também foi para o Farense, e José Bica ingressou no Leixões, em empréstimos até ao final da época sem opção de compra.

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