Associação dos Profissionais da Guarda denuncia “pressão” para que o jogo Vizela-Vitória se realizasse

O coordenador da região Norte da Associação dos Profissionais da Guarda, Paulo Pinto, lamenta que o protesto dos militares começou a ser mais ouvido quando "tirámos o ópio do povo".

© GNR

Em declarações à RTP, Paulo Pinto denunciou “pressão do comando da guarda para fazer o jogo.” O coordenador da região Norte da Associação dos Profissionais da Guarda deu conta ainda que esteve “mobilizada a unidade de intervenção, a unidade de emergência, proteção e socorro para este jogo. Tudo isso para pressionar a realização do jogo.”

Paulo Pinto lamentou ainda as “declarações do ministro da Administração Interna, porque veio atirar mais gasolina para a fogueira. Compreendo a parte dos políticos, se se mexer com o futebol, acorda-se o rebanho. O cidadão português, no seu geral, não tem cultura cívica e social para ver o que está mal no país. Tirámos o ópio ao povo, que neste momento é o futebol, e começámos a mexer com interesses instalados. Os profissionais que andam diariamente no terreno estão empenhados nas sua luta.”

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