Associação VitóriaSempre aponta “tentativa de desestabilização” do Vitória SC

A Associação VitóriaSempre veio a público manifestar-se contra o que considera ser uma campanha de desestabilização dirigida ao clube "num momento em que, em campo, o Vitória tem vindo a demonstrar o verdadeiro valor".

© Vitória SC

Segundo um comunicado enviado pela associação, o Vitória SC tem sido alvo de processos e ações que parecem ter como objetivo “desestabilizar o clube e criar ruído”.

A Associação VitóriaSempre levanta suspeitas sobre a imparcialidade de algumas das figuras envolvidas nos processos disciplinares contra o clube, uma vez que dizem que “estes processos são claros exemplos de uma tentativa deliberada de enfraquecer o clube”. Desta forma, colocam em causa a dualidade de funções da Dra. Cláudia Santos, presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol e membro da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

“Que moral tem alguém que acumula funções tão distintas para decidir sobre o destino de um clube como o nosso? Não estará esta dualidade de papéis repleta de potenciais conflitos de interesse? Como é que se pode esperar uma decisão justa e imparcial quando a própria posição da Dra. Cláudia Santos levanta tantas dúvidas e suspeitas?”, expressam no mesmo comunicado.

A associação também critica a falta de provas substanciais para justificar os processos que envolvem o Vitória SC, afirmando que muitas das acusações têm como base “especulações”. “Para além disso, que provas substanciais foram apresentadas até agora para justificar os processos que o Vitória enfrenta? Baseiam-se em meras notícias ou especulações, muitas delas sem qualquer confirmação até hoje. Onde estão os factos? Onde está a imparcialidade? O que vemos é um esforço constante para denegrir o clube, sem que se apresente nada de concreto”, reforçam.

“O candidato a Presidente da Câmara de Guimarães e o candidato a presidente da Federação Distrital do Partido Socialista, ambos colegas da Dra. não estavam também presentes no
estádio? Não têm eles a capacidade de testemunhar o que realmente aconteceu?”, acrescentam ainda.

A associação termina o comunicado exigindo que “aqueles que têm responsabilidades neste processo atuem com transparência e isenção, sem deixar que interesses pessoais ou políticos se sobreponham à verdade desportiva”.

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