“Atenta” e “vigilante”, a ACM diz que o regresso à competição deve ser feito “de forma responsável”

“Atentos, vigilantes e preparados para regressar, quando e como for possível, de forma responsável e que constitua um exemplo”

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Associação de Ciclismo do Minho reuniu com clubes e agentes desportivos. Dúvidas quanto a um possível regresso da modalidade foi um dos temas abordados.

© Marcelo Lopes/ACM

“Atentos, vigilantes e preparados para regressar, quando e como for possível, de forma responsável e que constitua um exemplo”. Foi esta a ideia que a Associação de Ciclismo do Minho (ACM) transmitiu na passada quarta-feira na reunião informal que teve com clubes e agentes desportivos minhotos.

Numa reunião que contou com a participação de Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), marcaram presença diretores desportivos, organizadores, comissários e ciclistas que colocaram as suas dúvidas quanto a um possível regresso da modalidade e a forma como ele poderá decorrer.

José Luís Ribeiro, presidente da ACM, reforçou a ideia de que “o ciclismo será um fator positivo e de esperança na tarefa de renascer Portugal”, mas, “ao regressar, quando e como for possível”, deve fazê-lo “de forma responsável e que constitua um exemplo”.

O dirigente minhoto prometeu que “a ACM vai continuar atenta e interventiva para que o ciclismo possa regressar mais forte e determinado”, ao mesmo tempo que pede responsabilidade para que “o nosso regresso seja um exemplo”. José Luís Ribeiro comprometeu-se ainda a dar continuidade ao processo com vista à obrigatoriedade de todos os eventos desportivos serem oficializados pelas federações detentoras do Estatuto de Utilidade Pública Desportiva.

Já Delmino Pereira lembrou que a “Federação Portuguesa de Ciclismo foi a primeira federação a tomar a decisão de suspender as competições, uma decisão difícil, mas que, como se provou, tinha que ser tomada”. O líder federativo explicou ainda que a FPC está em permanente contacto com os responsáveis para preparar um possível regresso da atividade quando e se for possível.

“Desde a primeira hora que temos vindo a acompanhar a situação. Todos nós queremos ver sinais de abertura. Estamos sempre à espera de ver uma luz ao fundo do túnel para que possamos regressar à atividade, mas também sabemos que temos que ser responsáveis e que quando nos for dada luz verde para competir temos que seguir um sem número de regras. Temos que estar preparados para isso”, referiu o presidente da FPC, adiantando que foi criada uma Comissão Técnica e Desportiva para avaliar em permanência a situação decorrente da pandemia e para estudar o regresso à atividade. “Temos que saber viver com tudo isto e estamos a trabalhar afincadamente”.

“Se já defendíamos a necessidade de garantir o cumprimento das normas de segurança, da adequação das atividades aos participantes (em função, por exemplo, das idades, distâncias e níveis de dificuldade, entre outros fatores), da salvaguarda e defesa da verdade e da ética desportiva e de impedir a violação de regras técnicas das modalidades, com o surgimento da pandemia o assunto assume importância redobrada com a necessidade imperiosa garantir o cumprimento das orientações que vierem a ser emanadas pelas entidades oficiais”, explicou José Luís Ribeiro.

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