“Atenta” e “vigilante”, a ACM diz que o regresso à competição deve ser feito “de forma responsável”
“Atentos, vigilantes e preparados para regressar, quando e como for possível, de forma responsável e que constitua um exemplo”
![dddw](https://maisguimaraes.pt/wp-content/uploads/2020/04/dddw-672x353.jpg)
Associação de Ciclismo do Minho reuniu com clubes e agentes desportivos. Dúvidas quanto a um possível regresso da modalidade foi um dos temas abordados.
![](https://maisguimaraes.pt/wp-content/uploads/2020/04/ml.jpg)
“Atentos, vigilantes e preparados para regressar, quando e como for possível, de forma responsável e que constitua um exemplo”. Foi esta a ideia que a Associação de Ciclismo do Minho (ACM) transmitiu na passada quarta-feira na reunião informal que teve com clubes e agentes desportivos minhotos.
Numa reunião que contou com a participação de Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), marcaram presença diretores desportivos, organizadores, comissários e ciclistas que colocaram as suas dúvidas quanto a um possível regresso da modalidade e a forma como ele poderá decorrer.
José Luís Ribeiro, presidente da ACM, reforçou a ideia de que “o ciclismo será um fator positivo e de esperança na tarefa de renascer Portugal”, mas, “ao regressar, quando e como for possível”, deve fazê-lo “de forma responsável e que constitua um exemplo”.
O dirigente minhoto prometeu que “a ACM vai continuar atenta e interventiva para que o ciclismo possa regressar mais forte e determinado”, ao mesmo tempo que pede responsabilidade para que “o nosso regresso seja um exemplo”. José Luís Ribeiro comprometeu-se ainda a dar continuidade ao processo com vista à obrigatoriedade de todos os eventos desportivos serem oficializados pelas federações detentoras do Estatuto de Utilidade Pública Desportiva.
Já Delmino Pereira lembrou que a “Federação Portuguesa de Ciclismo foi a primeira federação a tomar a decisão de suspender as competições, uma decisão difícil, mas que, como se provou, tinha que ser tomada”. O líder federativo explicou ainda que a FPC está em permanente contacto com os responsáveis para preparar um possível regresso da atividade quando e se for possível.
“Desde a primeira hora que temos vindo a acompanhar a situação. Todos nós queremos ver sinais de abertura. Estamos sempre à espera de ver uma luz ao fundo do túnel para que possamos regressar à atividade, mas também sabemos que temos que ser responsáveis e que quando nos for dada luz verde para competir temos que seguir um sem número de regras. Temos que estar preparados para isso”, referiu o presidente da FPC, adiantando que foi criada uma Comissão Técnica e Desportiva para avaliar em permanência a situação decorrente da pandemia e para estudar o regresso à atividade. “Temos que saber viver com tudo isto e estamos a trabalhar afincadamente”.
“Se já defendíamos a necessidade de garantir o cumprimento das normas de segurança, da adequação das atividades aos participantes (em função, por exemplo, das idades, distâncias e níveis de dificuldade, entre outros fatores), da salvaguarda e defesa da verdade e da ética desportiva e de impedir a violação de regras técnicas das modalidades, com o surgimento da pandemia o assunto assume importância redobrada com a necessidade imperiosa garantir o cumprimento das orientações que vierem a ser emanadas pelas entidades oficiais”, explicou José Luís Ribeiro.
PUBLICIDADE
Partilhar
PUBLICIDADE
JORNAL
MAIS EM GUIMARÃES
Julho 26, 2024
Foi lançada esta sexta-feira, a 26ª edição da Feira de Artesanato de Guimarães. Nesta edição de 2024, o certame contabiliza um total de 32 artesãos, dos quais, grande parte são naturais da cidade berço.
Julho 26, 2024
A oitava edição do festival de música urbana regressou esta quinta-feira e, prossegue esta sexta e sábado, com muita música na Colina Sagrada.
Julho 26, 2024
A 26ª edição da Feira de Artesanato de Guimarães, integrada nas Festas Gualterianas, acontece de 26 julho a 05 agosto no Jardim da Alameda.