Aumentar o parque público habitacional entre os desejos de Domingos Bragança para 2024

No final da reunião do executivo municipal desta quinta-feira, dia 28 de dezembro, Domingos Bragança manifestou aos jornalistas alguns desejos para 2024.

© CMG

Para o novo ano, o presidente da câmara, considera que o maior desafio é alcançar a Paz, “numa altura em que, muito perto de nós, dois conflitos há que trazem consequências nefastas, a nível humanitário de sofrimento indescritível e a nível económico”. A essa instabilidade, acrescenta juntam-se-lhe umas “inesperadas” eleições legislativas que, segundo o edil, “podem provocar alguns vazios governativos” e impactar sobretudo na área social.

Em relação aos projetos futuros, para o concelho, o presidente da Câmara Municipal lembrou a questão da habitação que “está a ser alvo de grande atenção, com a aquisição de 170 casas e com a perspetiva de mais 100, a aguardar financiamento, para que se possa aumentar o parque público habitacional, a par do de iniciativa privada, e travar a especulação imobiliária”.

No emprego, é vontade de Domingos Bragança que o número de empregos qualificados aumente, com uma “remuneração condizente, para que mais jovens se fixem no território vimaranense e nacional”.

Na cidade-berço, avançará o Bairro Comercial Digital, já com financiamento garantido, criando-se as condições para que a obra de nivelamento dos passeios e ruas se possa iniciar, na parte norte da Alameda de S. Dâmaso e Toural e rua de Santo António, iniciando-se assim um processo de condicionamento de trânsito, e aumento da pedonalização do centro, que vê como “fundamental para dinamizar o espaço público e fomentar o comércio de rua”.

O investimento na educação, cultura e ciência é para continuar, segundo o edil, que espera “desenvolvimentos significativos” nos projetos da Escola-Hotel do IPCA, na Quinta do Costeado, nas obras de requalificação da Fábrica do Arquinho, para futuras instalações dos cursos de Engenharia Aeroespacial e Ciência de Dados da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, e na reabilitação das escolas de S. Torcato e Santos Simões.

Com a transferência de conhecimento dos centros de investigação para as empresas, espera que, “cada vez mais, o tecido económico do território evolua para uma base tecnológica e se diversifique, em áreas como as que hoje já despontam, de que são exemplo a saúde e os fármacos, mas também as empresas tecnológicas”. Todos estes projetos, segundo Domingos Bragança, “beneficiarão da nova revisão do Plano Diretor Municipal, fundamental para o desenvolvimento futuro do concelho de Guimarães”.

Domingos Bragança terminou a conferência de imprensa desejando a todos os vimaranenses um Feliz Ano Novo.

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