Bombeiros Voluntários de Guimarães registam 21 hectares ardidos até ao momento

Ainda com cerca de um mês para o final da época dos fogos florestais, que termina a 15 de outubro, o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Guimarães sublinha que "até à presente data, este é um dos melhores anos que temos". Bento Marques lembra que setembro e outubro "são meses complicados para os fogos".

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Ainda com cerca de um mês para o final da época dos fogos florestais, que termina a 15 de outubro, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Guimarães sublinha que “até à presente data, este é um dos melhores anos que temos”. Bento Marques lembra que setembro e outubro “são meses complicados para os fogos”.

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O comandante da corporação vimaranense ressalvou que os bombeiros registaram 22 incêndios até ao momento, que se traduz em 21 hectares ardidos. De acordo com Bento Marques, os piores incêndios sucederam-se em Infantas, em março, com nove hectares ardidos, e em Rendufe, em abril, com quatro hectares ardidos. Estas duas zonas registaram fogos fora da época dos incêndios.

O dirigente contou que “esses incêndios foram provocados por queimas descontroladas, mas não foi tão significativo quanto isso”. Nos meses em que se registaram maiores temperaturas, “a situação tem corrido bem”. Bento Marques acrescentou que, “se continuar assim até ao final da época, temos um excelente ano para a atuação dos bombeiros” e lembrou que, desta forma, “a floresta fica mais verde e mais rica, o que é muito importante”.

O comandante referiu ainda que as “temperaturas registadas nos últimos dias ajudam muito para que os incêndios sejam apagados rapidamente”.

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Apesar do bom momento, o comandante alerta que setembro e outubro são meses complicados, e que podem depender das temperaturas: “Já tivemos temperaturas altas noutros meses e não tivemos qualquer ignição, por isso esperemos que continue. É muito bom não só para os bombeiros, mas para o concelho e para o país”, frisou.

Os Bombeiros de Guimarães este ano estão mais reforçados. De acordo com o comandante, a corporação tem equipas para sair na primeira intervenção, o que não havia nos anos anteriores. Os BVG têm também uma equipa de combate a incêndios florestais 24 horas por dia até ao fim da época, o que “é uma mais-valia para reforçar o terreno”. Bento Marques destaca ainda o trabalho da abertura de acessos e a limpeza de faixas de combustíveis, de forma a beneficiar o combate ao incêndios.

Bento Marques termina por alertar a população para seguir os avisos e para evitar queimas, de forma a “chegar ao final do ano com uma floresta mais verde”.

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