Bruno Fernandes: “Assistimos a uma gestão municipal completamente sem chama”

Na conferência de imprensa de balanço de um ano de mandato, a comissão política do PSD de Guimarães contou com a presença de Bruno Fernandes, que explicou os motivos de não se recandidatar a presidente da Câmara nas eleições de 2025.

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Na conferência de imprensa de balanço de um ano de mandato de Ricardo Araújo, Bruno Fernandes explicou os motivos de não se recandidatar a presidente da Câmara nas eleições de 2025.

©️ Ricardo Carvalho / Mais Guimarães

Felicitando Ricardo Araújo e deixando um “reconhecimento sincero pelo trabalho ao longo deste ano”, Bruno Fernandes diz ter “consciência da dificuldade que é conduzir um partido que está na oposição e todos os dias querer trabalhar e construir um projeto alternativo a um executivo que ano após ano se vai depauperando e que não corresponde aos anseios dos vimaranenses”.

O vereador vimaranense referiu ainda que assiste “com tristeza” à gestão do município que está a “depauperar-se”. “A gestão do município de Guimarães está a ser feita ao relantio”, criticou lembrando os municípios próximos com dimensões semelhantes ou menor que apresentam uma gestão “feita com prego a fundo”.

Fazendo referência à história, ao orçamento e às instituições do concelho, diz ficar “triste e preocupado” por “não ver correspondida uma gestão municipal à altura desse legado”.

“Dois anos depois do último ato eleitoral, a metade do mandato, a expectativa era que o município corrigisse os erros que vinha a cometer há muitos anos”, considera. Em vez disso, acredita, “assistimos a uma gestão municipal completamente sem chama, um presidente de Câmara em fim de ciclo, e, pior do que isso, que não conseguiu incutir uma dinâmica de desenvolvimento que deixasse uma marca”

Para Bruno Fernandes, a primeira parte do mandato foi envolta “em lutas internas” e a segunda parte “vai ser passada da mesma forma”.

Bruno Fernandes não se recandidata

Depois da derrota das últimas eleições, frente a Domingos Bragança, Bruno Fernandes elencou os motivos pelos quais não voltará a concorrer. “Entendi que aquele resutlado não foi o resultado que ambicionei. Entendo, e por coerência com o que disse antes de ser candidato, que deve ser candidato à Câmara, entre os disponíveis, aquele que tiver melhores condições de vencer a Câmara. A minha disponibilidade hoje não é a mesma que havia lá atrás”, justificou.

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