Apesar de ter dado “nota positiva para o regresso das reuniões descentralizadas”, por considerar “serem uma boa prática que a Câmara Municipal adotou há uns anos atrás e “por serem importantes porque estimulam os cidadãos a participarem”, Bruno Fernandes confessou esperar um pouco mais deste “modelo de reuniões”.

O líder da oposição considera que este “suposto ‘upgrade’ deveria “complementar” o que já era tradição. “Isto é, se estamos numa freguesia, que não a do espaço do concelho deveríamos apresentar a esta freguesia um projeto, uma ambição… um desafio.”, confessou.

O autarca disse ainda que este “desapontamento” resulta das “várias questões que preocupam a população desta parte do concelho como a rede rodoviária e a resolução do acesso à nacional 206 pela rotunda de acesso à autoestrada”, bem como outras questões que, no seu entender, “ficaram por apresentar”.

Em relação à temática do ambiente, Bruno Fernandes considera que, “para além do anúncio à recandidatura Capital Verde Europeia, poderiam ter sido abordados projetos concretos que galvanizassem esse anúncio que aqui foi apresentado”. Destacou ainda que “há questões relacionados com o ambiente que foram questões que não permitiram o sucesso da candidatura. De grosso modo, soube a pouco”.