CÂMARA SUBMETE CANDIDATURA A CLASSIFICAÇÃO DE ARVOREDO DE INTERESSE PÚBLICO

Um conjunto de 15 árvores e um arvoredo completam os exemplares que se pretendem classificar, consideradas espécies monumentais que se destacam nos lugares e sítios onde se encontram, contribuindo para assinalar a sua marca na paisagem.

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Um conjunto de 15 árvores e um arvoredo completam os exemplares que se pretendem classificar, consideradas espécies monumentais que se destacam nos lugares e sítios onde se encontram, contribuindo para assinalar a sua marca na paisagem.

A Câmara Municipal de Guimarães, através do Departamento de Urbanismo, submeteu uma candidatura para classificar árvores que merecem a designação de “Interesse Público”, ao abrigo da Lei nº 53/2012, de 5 de setembro e pela Portaria nº 124/2014, de 24 de junho, sob a tutela do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Foram identificadas um conjunto de 15 árvores e um arvoredo, totalizando os exemplares que se pretendem classificar.  São espécies monumentais que se destacam nos lugares e sítios onde se encontram, contribuindo para assinalar a sua marca na paisagem e dispersas pelo território concelhio.

A candidatura proposta contempla os seguintes exemplares: Oliveira (Museu Alberto Sampaio); Carvalho-roble (Museu Alberto Sampaio); Pinheiro-manso (Citânia de Briteiros), dois Sobreiros (Citânia de Briteiros); Eucalipto (Monte do Cavalinho); Cedro-do-Himalaia (conjunto de 2 exemplares no Cemitério da Atouguia); Araucária-do-Brasil (Lordelo, junto à EN105), Abeto-de-Douglas (junto ao Santuário da Penha); Eucalipto (Montanha da Penha), Sobreiro (Montanha da Penha); Pinheiro-manso (Mata dos Laços, Creixomil); Pinheiro-manso (junto ao Bairro Leão XIII); Camélia (Casa da Covilhã, Fermentões); Pinheiro-manso (Moreira de Cónegos) e Mata da Casa da Ribeira (Ponte).

Guimarães teve as primeiras classificações em 1940 e 1953. O seu património arbóreo classificado como arvoredo de interesse público resumia-se a duas árvores (sobreiro na Mata da Quinta de S. Cipriano e carvalho do Regalo) e a um conjunto arbóreo (Pousada de Santa Marinha da Costa).

Após 58 anos da primeira classificação, em 2011, foi aumentada a lista de classificações com o reconhecimento de mais exemplares, abrangendo um total de cinco árvores isoladas (duas plátanos e um castanheiro-da-Índia nos jardins do Paço dos Duques de Bragança, um cedro-do-Himalaia no Cemitério da Atouguia e um pinheiro-manso em Silvares) e dois conjuntos arbóreos (dois conjuntos de cameleiras no Palácio Vila Flor).

Em 2018 pretende-se apresentar novas propostas para classificação, contribuindo desta forma para a proteção e sobrevivência de mais alguns exemplares arbóreos de interesse e porte magníficos. Algumas destas propostas fazem parte de uma extensa base de dados que incluem já mais de 100 registos, com exemplares de elevado interesse público, com porte, idade, singularidade, história e até mesmo raridade.

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