Centro Social Irmandade de S. Torcato encerrou projeto Planeta AzulAGE

O Centro Social da Irmandade de S. Torcato (CSIST) promoveu, esta sexta-feira, dia 14, o evento de encerramento do projeto “Planeta AzulAGE”.

© Eliseu Sampaio/Mais Guimarães

No âmbito de uma candidatura à Fundação Cepsa, o CSIST implementou este projeto relacionado com a aprendizagem ao longo da vida, mais concretamente sobre a educação ambiental. “Sabemos que cada vez mais a população está sensível para as questões de proteção do ambiente, mas ainda existe um estigma no que toca a sensibilizar as pessoas mais velhas. É a premissa que os mais velhos já não têm nada para aprender, mas também, de certa forma, para ensinar”, disse ao Mais Guimarães Catarina Vieira da Silva, coordenadora técnica da instituição.

Um projeto implementado com alguma amplitude até porque, segundo a responsável, foram abrangidas as respostas sociais de lar, centro de dia e apoio domiciliário, assim como a comunidade em geral e até outras instituições sociais. Uma aprendizagem para todos: “Os colaboradores também aprenderam muito com este projeto”.

E os resultados? “Temos um avaliador externo, o professor doutor António Fonseca, que conseguiu avaliar o antes e o depois do projeto e os resultados são, de facto, muito significativos”, respondeu Catarina Vieira da Silva, dando conta ainda que é percetível “uma maior consciencialização ambiental e todos os utentes reforçam isso com pequenos gestos, estão sensíveis à prática da reciclagem e chamam a atenção para poupar água”.

O evento teve lugar no edifício Irmandade de São Torcato, no Parque do Lago, onde foi exibida uma curta documental sobre o projeto e apresentados os resultados do projeto, por António Fonseca, docente da Universidade Católica Portuguesa.

Mas o CSIST não fica por aqui, “é uma instituição inovadora que procura sempre mais e melhor”. “Neste momento, temos também um projeto com a Universidade Católica que é o “Ser CuidaIdoso”, que, inclusive, ganhou um prémio o ano passado, que está ligado ao trabalho direto com a população idosa nos centros sociais”, referiu Catarina Vieira da Silva.

Outro dos próximos passos será também colocar em marcha um outro projeto, desta feita financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, em que o CSIST vai criar uma plataforma streaming, a pensar nas pessoas idosas com diferentes conteúdos.

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