Cidadãos chamados à segunda Assembleia do projeto Bairro C
Os participantes serão chamados a discutir e propor soluções nas áreas de resíduos e economia circular energia e áreas verdes e biodiversidade.
A Universidade das Nações Unidas (UNU-EGOV), na Rua de Vila Flor, vai acolher a segunda sessão da Assembleia de Cidadãos, no âmbito do projeto Bairro C: Compromisso Carbono Zero. O encontro está agendado para sábado, 12 de outubro, entre as 09h00 e as 13h00.
O objetivo destas Assembleias de Cidadãos é proporcionar aos habitantes do município uma “voz ativa nas tomadas de decisão no que respeita às questões ambientais, para que possam contribuir com soluções ambientalmente eficazes”, anuncia o Laboratória do Paisagem de Guimarães, em nota enviada às redações.
A Assembleia de Cidadãos do Bairro C é composta por um máximo de 100 pessoas, sendo que 80% deverão ser cidadãos residentes nas freguesias integrantes da área do Bairro C (UF Cidade, Creixomil e Urgezes) e os restantes residentes em outras freguesias do concelho. Além disso, o grupo pretende garantir a igualdade entre o número de elementos do género feminino e masculino, bem como a inclusão de elementos de todos os grupos etários dos 16 até maiores de 65 anos.
Os participantes devem ter mais de 16 anos e preencher um formulário disponível em www.labpaisagem.pt
Sobre o Bairro C: Compromisso de Carbono Zero
Desenvolvido pela Câmara Municipal de Guimarães, Laboratório da Paisagem e RdA, e inserido no NetZeroCities, o projeto-piloto “Bairro C: Compromisso de Carbono Zero” visa uma “abordagem integrada nos domínios da energia, mobilidade, resíduos e uso do solo, alavancando a mudança comportamental, inovação social, cultura, política, tecnologias verdes, finanças sustentáveis e novos modelos de negócio.
O projeto é um “Pacto do Cidadão para a neutralidade e processos de cocriação, tornando assim possível a atuação em todos os domínios de emissões”.
O projeto quer promover um “forte envolvimento dos cidadãos e a descarbonização” através, entre outros, da promoção da utilização dos transportes públicos, da eficiência energética e da produção local de energia renovável, nomeadamente em edifícios históricos e de estratégias de economia circular.
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