Comerciantes do Centro Histórico vão poder ceder estacionamento a clientes

Um protocolo entre a Vitrus e a Associação de Comércio Tradicional de Guimarães irá permitir aos comerciantes cederem os seus estacionamentos de três parques de estacionamento do centro da cidade.

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Um protocolo entre a Vitrus e a Associação de Comércio Tradicional de Guimarães irá permitir aos comerciantes cederem os seus estacionamentos de três parques de estacionamento do centro da cidade.

Os comerciantes do Centro Histórico de Guimarães vão poder ceder o seu estacionamento em três diferentes parques da cidade aos seus clientes. A novidade foi adiantada ao Mais Guimarães por Cristina Faria, presidente da Associação de Comércio Tradicional de Guimarães, no âmbito do programa “Em casa, à conversa com…”.

No decorrer do programa, Cristina Faria adiantou que “finalmente, graças a alterações na direção da Vitrus”, será realizada um protocolo segundo a qual os comerciantes poderão oferecer o estacionamento aos seus clientes. Para Cristina Faria, a parceria é “uma novidade muito importante” para os comerciantes e é algo que, até ao momento, “estava a haver constrangimentos em conseguir”.

O contrato ainda não foi celebrado, porém, de acordo com o presidente do Conselho de Administração da Vitrus, Sérgio Castro Rocha, o que está previsto é que o protocolo incida sobre o parque do Estádio, o parque da Plataforma das Artes e da Criatividade e o parque da Mumadona. “Numa fase posterior, gostaríamos que também abrangesse o parque de Camões”, adiantou.

O responsável considera que a medida é de “grande importância”, numa altura “em que todas ajudas são muito bem vindas”. “Sendo certo que neste momento existe uma suspensão do pagamento do estacionamento no concelho, a suspensão não vai durar para sempre e quando for levantada estaremos em condições de celebrar o protocolo”, justificou Sérgio Castro Rocha.

Os comerciantes e a pandemia

Relativamente à utilização do Parque Camões, Cristina Faria explicou que as pessoas “ainda se estavam a adaptar” ao mesmo, antes da pandemia, e que “os efeitos ainda não se sentiam”.

Já no que concerne à situação dos comerciantes no Centro Histórico, Cristina Faria avançou que alguns já fecharam “porque não houve colaboração de senhorios”. “Que me tenham dito, quatro fecharam de certeza absoluta. A maioria de senhorios teve colaboração, ou adiou o pagamento, ou baixou a renda para metade ou para menos de metade”, explicou.

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