Como partilhar o que sentimos ao visitar um museu?: Uma pergunta para responder este domingo
Oficina de correspondência às 11h00 e Tertúlia e Tocata à 16h00 garantem um dia 29 de maio que convida todos ao contacto coletivo e gratuito com as artes, o património e a cultura.
O próximo domingo, 29 de maio, surge bem recheado com proposta dupla e diversificada, convidando toda a família e o público em geral para entrar e vivenciar o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) e a Casa da Memória (CDMG).
Logo pela manhã de domingo inicia-se, às 11h00, uma nova sessão de Domingos no Museu que nos deixa abrir e explorar a “CartaMuseu”, uma oficina de correspondência orientada por Patrícia Geraldes no CIAJG. Continuando a percorrer a avenida Conde de Margaride, da parte da tarde, as cordas começam a exprimir-se e a soar, a partir das 16h00, com “Dar Corda à Casa” pelas mãos de Daniel Pereira Cristo, que surge na CDMG em boa companhia.
“Quantos de nós visitaram um dia um museu e não souberam como partilhar o que sentiram?” é a pergunta que serve de mote para “CartaMuseu”, no CIAJG. Esta oficina de correspondência é um “caminho exploratório em busca de conhecer modos de dar resposta a esta questão e estratégias intuitivas de saber e de fazer quando se quer partilhar o que sentimos, nomeadamente quando visitamos um museu. Isto enquanto pomos em cima da mesa uma folha de papel e se coloca tudo num envelope, desde as palavras – que não sabem tudo – até aos rabiscos, recortes, colagens, pinturas, desenhos, etc., sem esquecer a colagem do selo e o envio do museu no tamanho infinito de uma carta, que nos mostra o quanto pode caber no seu interior”.
Após ter sido palco de uma dedicação e exploração intrínseca das nossas raízes musicais e instrumentais num percurso liderado pelas mãos de Daniel Pereira Cristo, a Casa da Memória de Guimarães é o espaço natural para “Dar Corda à Casa”, a apresentação da tocata entretanto criada, um projeto que deu continuidade a um processo de investigação sonora no território iniciado em 2021 pel’A Oficina num trabalho conjunto com este mesmo artista. E é assim chegada a oportunidade para conhecer o resultado tão aguardado por muitos, numa apresentação que conta com a participação de José Gonçalves e Diogo Valente, construtores de instrumentos.
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