Covid-19: ACTG propõe medidas para “manter as empresas e os postos de trabalho”

"O mais importante é manter as empresas e os postos de trabalho, não nos obrigarem a fechar empresas e a despedir funcionários", considera a ACTG.

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A Associação do Comércio Tradicional de Guimarães (ACTG) considera “fundamental” engenhar “um balão de oxigénio económico” para suportar “os custos fixos de uma empresa fechada com funcionários em casa”.

Através de um comunicado emitido esta terça-feira, a associação de defesa dos comerciantes considera prioritário pôr em prática uma série de medidas para que as empresas “não recorram ao despedimento e não sejam obrigadas a fechar as portas”. Uma delas é a “isenção total de impostos”, já que, na ótica da associação presidida por Cristina Faria, não se “deveriam pagar impostos relativos a um período” de inatividade.

A ACTG também propõea “isenção de pagamento de água, eletricidade,  gás, comunicações e todas as taxas e licenças” a que os comerciantes estão sujeitos;incubir ao Estado o pagamento dos salários mínimos e “80% dos restantes até um teto máximo a definir”; e a suspensão do pagamento das rendas — “não conseguimos continuar a pagar duas rendas se não temos rendimentos”, defende a associação, acrescentando que o “Governo deveria entrar em conversações com os senhorios para assumir o pagamento das mesmas”.

Após a fase de contenção e com a abertura das empresas, a ACTG considera necessário “injetar mais liquidez nas empresas e nas famílias para que a economia volte a funcionar. No entanto, neste momento “o mais importante é manter as empresas e os postos de trabalho, não nos obrigarem a fechar empresas e a despedir funcionários”.

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