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COVID-19: BRAGANÇA APELA À “CONFIANÇA” NAS AUTORIDADES DE SAÚDE

Autarquia tem plano de contigência definido. "Não há situações de alarme em Guimarães”, garantiu Domingos Bargança, presidente da Câmara Municipal.

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Autarquia tem plano de contigência definido. “Não há situações de alarme em Guimarães”, garantiu Domingos Bargança, presidente da Câmara Municipal.

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O autarca Domingos Bragança afirmou que é necessária “confiança” nas autoridades de saúde no âmbito de uma possível propagação do Covid-19 no concelho. Esta segunda-feira, em reunião municipal, o autarca foi questionado a propósito do encerramento do Campus de Gualtar, da Universidade do Minho, e de uma possível situação idêntica em Guimarães, no Campus de Azurém.

Domingos Bragança afirmou que é com “confiança” nas autoridades de saúde que autarquia seguirá “as orientações, instruções e as determinações que as mesmas impuserem para os territórios”, garantindo que “não há situações de alarme em Guimarães”. “Estamos a trabalhar nos planos de contingência para o município, que incluem todas as empresas municipais, as escolas e tudo o que envolva a questão da saúde de todos nós. Sabemos de todos os alertas que têm sido lançados e estamos a trabalhar com todas as equipas para coordenar e decidir melhor”, assegurou. O autarca solicitou ainda que “todos sigam as instruções” e “não façam letra morta do que pode acontecer”.

Já a vereadora Sofia Ferreira, responsável pelo pelouro da Proteção Civil, assegurou que “o município tem vindo a acompanhar toda a evolução em devida articulação com a autoridade local de saúde pública”. “No seguimento das normas e orientações da Direção Geral de Saúde, o município elaborou o seu plano de contingência por forma a identificar todos os procedimentos do que se deve fazer numa perspetiva de salvaguarda do funcionamento dos serviços municipais. Temos uma estrutura de coordenação a acompanhar também juntamente com as autoridades de Proteção Civil, e vamos mediante a evolução da situação adotando as medidas que entendemos se adequem no enquadramento legal e no contexto da orientação das entidades competentes”, referiu.

A vereadora assegurou ainda que o plano de contingência vai para além da prevenção, “também no sentido de indicar as atuações e os níveis de resposta que devem ser dados conformo o processo for evoluindo”, frisou. Sofia Ferreira alertou ainda para a responsabilidade pessoal de “adotar comportamentos responsáveis na medida em que é fundamental”. “Por muito que haja planos de contingência e as entidades responsáveis tenham as suas respostas preparadas, cada um de nós tem que ter uma atitude responsável”, disse.

E um plano de contingência económico?

Ainda no período antes da ordem do dia, o vereador do PSD, Hugo Ribeiro, questionou a autarquia se, do ponto de vista económico, existe alguma preparação da parte da autarquia face a um possível aumento dos casos. “Aconteceu muito próximo de nós, numa fábrica de calçado, de produção intensiva”, recordou, lembrando que, em Guimarães, essa indústria está também bastante presente. “Como não obtivemos resposta, vamos remeter esta mesma preocupação ao governo central, através dos nossos deputados”, alertou.

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