“Trata-se de um exemplo das unidades tradicionais ainda presentes neste território, representativas da implantação de famílias com um estrato social e um poder económico elevado no meio rural, que preservam um funcionamento ligado com os recursos naturais e com a cultura local. A quinta conserva até hoje a sua essência, funcionando a casa mãe como a habitação sazonal da família associada à componente turística, enquanto a propriedade mantém a sua atividade produtiva como sustento”, lê-se num ofício da DRCN.

A primeira data conhecida sobre a quinta remonta ao século XIV.

As observações dos interessados deverão ser apresentadas junto da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), que se pronunciará num prazo de 15 dias úteis, lê-se ainda no anúncio, assinado pelo diretor-geral do Património Cultural, João Carlos dos Santos.

Os elementos relevantes do processo (fundamentação, despacho, planta com a delimitação da casa e da quinta a classificar e da respetiva zona geral de proteção) estão disponíveis no ‘site’ da Direção-Geral do Património Cultural.