Engenharia da UMinho tem 35 investigadores no grupo dos 2% mais citados do mundo
A Universidade do Minho tem 66 cientistas no grupo dos 2% mais citados do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier. Desses, 35 pertencem à Escola de Engenharia, sediada no Campus de Azurém, em Guimarães.
A lista, chamada “World’s Top 2% Scientists 2024”, inclui 223 mil investigadores, sendo 889 deles ligados a instituições de Portugal. A UMinho surge com 18 unidades representadas, mais duas face a 2023, e os seus primeiros nomeados na lista global são Paulo Lourenço, no 6.104º lugar, Fernando Pacheco-Torgal, 6.772º, e Rui L. Reis, no 6.842º lugar.
O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 174 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até agosto de 2024.
Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.
A Escola de Engenharia da Universidade do Minho está presente no ranking com os seguintes investigadores:
CEB – Centro de Engenharia Biológica: António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, José António Teixeira, Joana Azeredo, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Rosário Oliveira, Russell Paterson, Sónia Silva;
Centro Algoritmi: João Luís Afonso, João Varajão, Paula Ferreira, Paulo Cortez, Sandro Pinto, Vitor Monteiro;
CMEMS – Centro de Microssistemas Eletromecânicos: Filipe Marques, Filipe Samuel Silva, Júlio Souza, Luís A. Rocha, Paulo Flores;
ISISE – Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Estruturas de Engenharia: Joaquim Barros, José Sena-Cruz, Mayank Mishra, Paulo Lourenço;
2C2T – Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil: Andrea Zille, Helena Felgueiras, Raul Fangueiro;
CTAC – Centro de Território, Ambiente e Construção: Fernando Pacheco-Torgal;
IPC – Instituto de Polímeros e Compósitos: Loic Hilliou, e no MEtRICs – Centro de Engenharia Mecânica e Sustentabilidade de Recursos: Rui Alberto Lima.
O estudo da Universidade de Stanford e da Elsevier apresenta ainda uma lista de “carreira”, em que da UMinho surgem também José Neves, do Centro Algoritmi, Júlio Viana, do Instituto de Polímeros e Compósitos, Manuel Filipe Costa, do Centro de Física, e Marian Brownell Anderson, da Escola de Medicina da Academia Minhota.
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