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“Estilhaços”: Theo lança terceiro disco de originais

O rock continua a ser a linguagem universal, um registo que tanto canta os contratempos coletivos, como os desencontros individuais.

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“Estilhaços” é o disco de Theo que, para esta coleção de temas, escolhe o português como idioma. O rock continua a ser a linguagem universal, um registo que tanto canta os contratempos coletivos, como os desencontros individuais.

© Joana Meneses / Mais Guimarães

O novo álbum, “Estilhaços”, junta uma dezena de novos temas. Depois do longa duração “Sinner” e do EP “The World Is Not The Same”, Theo escolhe a língua portuguesa para dar corpo a estas novas canções, que junta num novo álbum que sai a 08 de outubro.

Esta coleção de músicas abre com “Osso” que declara os termos de partida deste novo trabalho. Há momentos com distorções abrasivas, como em “Fumo”,  mas há também momentos cadentes como em “Fantasma no Escuro”.

A segunda metade dos anos 90 é o portal por onde entra uma grande torrente de influências de Theo. Quando o grunge passava nas rádios e bandas como Nirvana, Pearl Jam, ou Bush lançavam os seus melhores discos. Há um entusiasmo permanente em não contribuir para que o rock deixe de ser feito. “O rock’n’roll nunca morrerá”: este foi o lema de muitas das bandas da viragem do milénio e que continua a servir como referência central.

Os primeiros passos de criação destes temas são um processo solitário a que, pelo meio, se junta Pedro Conde, guitarrista que auxilia Theo na produção e nos arranjos finais e que também faz parte da formação que leva as músicas para o palco. Papel importante tem também Tyla Joe Connett, produtor inglês que Theo conheceu casualmente numa rede social. Todo o processo de produção aconteceu remotamente enviando ficheiros de um lado para o outro, até ao resultado final que podemos agora ouvir.

O projeto Theo nasceu quando não havia possibilidade de conter a efervescência criativa em tempos de confinamento pandémico. É assim que surgem os primeiros temas, criados a solo, quando não havia possibilidade de os tocar numa sala de ensaios, muito menos de os apresentar numa sala de espetáculos.

Theo é o heterónimo de João Gonçalves, que se tem dedicado a burilar canções e para quem a música é a forma mais fluente que encontra como forma de comunicação. Antes de se lançar como Theo passou por vários projetos que tinham sempre o rock como linha condutora.

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