Estudantes da UMinho distinguidos nos Prémios de Ciberjornalismo

Os estudantes da UMinho têm ainda sido distinguidos noutras competições nacionais.

© UMinho

Duas reportagens produzidas por estudantes da Universidade do Minho foram distinguidas na categoria de Ciberjornalismo Académico da 18.ª edição dos Prémios ObCiber, cuja gala decorreu ontem no Porto. “Amor com Amor se Paga”, de Camila Valente e Manuel Patela, centrada na realidade de quem assume funções de cuidador, conquistou a Escolha do Júri. Já “Fardas que pesam”, de Catarina Gonçalves e Constança Costa, sobre a saúde mental dos profissionais de saúde, arrecadou a Escolha do Público.

Ambos os trabalhos foram publicados no ComUM, jornal digital dos alunos de Ciências da Comunicação da UMinho, que se reforça assim como um dos media mais premiados deste concurso anual, ocupando a quinta posição após Público, Rádio Renascença, Expresso e Jornal de Notícias. Nos últimos dez anos, os estudantes da academia minhota já somaram 14 distinções no ObCiber, confirmando a qualidade do ensino e o talento emergente na área do jornalismo digital.

Entre as reportagens anteriormente distinguidas no concurso destacam-se “Por onde já não navegamos” (2015), “26km2 de silêncio entre Portugal e Espanha” (2017), “Águas paradas movem o Tâmega?” (2018), “Entre o éter e o digital, ‘a rádio é aquilo que somos’” (2019) e “Nas profundezas do íntimo. A pornografia à sombra do desejo” (2021). Seguiram-se trabalhos como “Adoção. Um ADN que se une na alma e no coração” (2022), “‘É aqui que se morre de frio’. Pobreza Energética em Portugal” (2022), “Cuidadores informais e a falta de apoio” (2023), “Entre o Sentir e o Ser” (2023) e “Famílias sem título. De coração aberto e braços apertados” (2024).

Os estudantes da UMinho têm ainda sido distinguidos noutras competições nacionais. Na categoria “Estudante” do Prémio Fernando de Sousa, atribuído pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, venceram em 2017 com “O ‘bicho-papão’ não mora aqui” e em 2018 com “Luz ao Fundo da Europa”. Em 2023, Patrícia Silva e Catarina Magalhães receberam o Prémio Universitário Revelação no 7.º Prémio Jornalismo em Saúde pela reportagem “Violência obstétrica: Ninguém nos faz o parto, o parto somos nós que o fazemos”. Já em 2024, Carina Ribeiro, Marta Ferreira e Soraia Fiúza conquistaram o Prémio “Jornalismo Desportivo – Jovem Revelação” do Comité Paralímpico de Portugal com a reportagem multimédia “Vidas Adaptadas ao Desporto”.

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