Estudantes escolhem traje com que mais se identificam independentemente do género
Nota publicada a 5 de julho.

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O Cabido de Cardeais da Universidade do Minho, órgão máximo da praxe minhota, publicou, esta segunda feira, um nota que informa que “qualquer pessoa tem a liberdade de utilizar o traje com o qual mais se identifica, tendo de optar pelo uso do traje masculino ou feminino, sem a possibilidade de mistura de peças entre ambos”.

A criação do Traje Académico teve, na sua origem, o objetivo de “atenuar qualquer tipo de diferença pessoal, social e económica entre todos os que o envergam”, o que motivou esta decisão.
Fazendo referência à praxe, afirma que esta “é sinónimo direto de inclusão, de entreajuda e, sobretudo, de união. Todos diferentes, mas com um sentimento justamente igual: um sentimento de pertença a algo maior que todos nós.”