Estudantes escolhem traje com que mais se identificam independentemente do género

Nota publicada a 5 de julho.

uminho-estudantes-barra_fb

O Cabido de Cardeais da Universidade do Minho, órgão máximo da praxe minhota, publicou, esta segunda feira, um nota que informa que “qualquer pessoa tem a liberdade de utilizar o traje com o qual mais se identifica, tendo de optar pelo uso do traje masculino ou feminino, sem a possibilidade de mistura de peças entre ambos”.

A criação do Traje Académico teve, na sua origem, o objetivo de “atenuar qualquer tipo de diferença pessoal, social e económica entre todos os que o envergam”, o que motivou esta decisão.

Fazendo referência à praxe, afirma que esta “é sinónimo direto de inclusão, de entreajuda e, sobretudo, de união. Todos diferentes, mas com um sentimento justamente igual: um sentimento de pertença a algo maior que todos nós.”

PUBLICIDADE
Arcol

NOTÍCIAS RELACIONADAS