Excentricidade de Salvador Sobral subiu ao palco do grande auditório Francisca Abreu

Salvador Sobral apresentou os novos temas, com destaque para o primeiro single do álbum, “Sangue do meu sangue”, "Canción vieja" ou "Paris, Lisboa”.

Salvador Sobral

No primeiro momento de casa cheia do recém nomeado grande auditório do Centro Cultural Vila Flor, agora com o nome da ex. vereadora da Cultura, Salvador Sobral, em quinteto, apresentou “bpm”, o seu novo disco, criado pelo artista português em tempo de pandemia, em parceria com o musico venezuelano, Leo Aldrey.

© Eliseu Sampaio / Mais Guimarães

Num tom descontraído, e bem-humorado, Salvador Sobral apresentou os novos temas, com destaque para o primeiro single do álbum, “Sangue do meu sangue”, “Canción vieja” ou “Paris, Lisboa”. O espetáculo, tal como o disco, foi enriquecido por temas cantados em vários idiomas, como o castelhano, o inglês e o francês.

“bpm”, é um disco multifacetado, com muitas influências, que vão desde a música clássica, o pop, inevitavelmente o jazz e até o hip-hop. A interação de Salvador Sobral com os artistas e o público foi constante ao longo de todo o concerto e terminou com a plateia num aplauso só, natural, em pé.

Nem se deu pela falta do “Amar pelos dois”, o tema que colocou, em 2017, Salvador Sobral na ribalta, e com o qual venceu o Festival Eurovisão da Canção, com a pontuação mais alta de sempre.

“bpm” sucede a “Excuse me” que, em 2016, foi o primeiro álbum a solo do artista português.

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