A Feira de Artesanato, que irá abrir a 28 de julho, cumpre, este ano, 25 anos, e vai contar com 31 unidades produtivas artesanais.

Catarina Pereira, diretora artística d’A Oficina para as Artes Tradicionais, faz questão de celebrar este “número redondo com os artesãos que participam” no evento.

Apesar da “muita concorrência nesta altura, nomeadamente com as feiras de Barcelos e de Vila do Conde”, acredita que, nos últimos anos, têm “conseguido fomentar um grupo muito interessante que vêm à feira todos os anos”.

Com 31 unidades produtivas artesanais presentes, em 2023, as artes e atividades tradicionais vão desde a cerâmica ao ferro ou joalharia. “É uma feira completa no que concerne a atividades não alimentares”, frisa mas vai manter-se, tal como aconteceu no ano passado, a presença de artesãos da área alimentar.

A diretora artística d’A Oficina para as Artes Tradicionais lembrou ainda que “o artesanato vive desta prática retroalimentada pelo ato da compra” e, por isso, destacou a importância destas feiras. “Se quero preservar ou dizer que sou vimaranense e levo o artesanato como prática do património local, é pela presença nestes eventos que, enquanto consumidora, posso ajudar a que um atelier não feche por falta de procura. É um apelo e a Feira de Artesanato tem essa função também”, terminou.