Festival Extremo promete 20 horas de arte e som entre Braga e Guimarães

Foi apresentado segunda-feira, 7 de julho, no Monte da Falperra, o Festival Extremo, uma iniciativa integrada na programação de Braga 25 – Capital Portuguesa da Cultura, que terá lugar no dia 26 de julho.

© CMG

A apresentação contou com a presença de Miguel Oliveira, vereador da Cultura do Município de Guimarães, Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, Luísa Alvão, da Associação Capivara Azul, e Luís Fernandes, diretor artístico da Braga’25.

Com entrada livre, o Festival Extremo propõe uma jornada de 20 horas de programação artística ininterrupta, desde o nascer do sol do dia 26 até à madrugada do dia seguinte, atravessando a fronteira simbólica e física entre Braga e Guimarães. A iniciativa inclui mais de 15 propostas que cruzam música exploratória e eletrónica, performances, instalações site-specific, oficinas e visitas guiadas, num percurso imersivo que celebra a ligação entre território, património e criação contemporânea.

Entre os destaques da programação estão nomes como William Basinski, Ghosted, Maria W. Horn, Sonoscopia e Clothilde.

Durante a apresentação, o vereador Miguel Oliveira sublinhou o papel do festival como exemplo de colaboração territorial. “Guimarães está disponível para continuar a participar em iniciativas que ultrapassem fronteiras e aprofundem a aposta cultural conjunta entre os dois municípios”, afirmou. Já Ricardo Rio destacou Guimarães como fonte de inspiração, sublinhando a importância de projetos culturais partilhados. “Esta colaboração entre cidades vizinhas é essencial para dinamizar o panorama artístico da região”, afirmou.

Organizado pela Capivara Azul – Associação Cultural, o Festival Extremo reforça a ideia de uma cultura sem fronteiras, promovendo a coesão territorial através da arte e da escuta atenta ao lugar.

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