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Funerária Ribeiro & Ribeiro abre instalações em Pevidém

A funerária Ribeiro & Ribeiro, com escritórios no largo República do Brasil, em Guimarães, abriu, no início deste ano, as suas novas instalações na vila de Pevidém.

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A funerária Ribeiro & Ribeiro, com escritórios no largo República do Brasil, em Guimarães, abriu, no início deste ano, as suas novas instalações na vila de Pevidém.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

Trata-se de um processo de expansão que surge “naturalmente” após a fusão entre a Ribeiro & Ribeiro e a Funerária de Briteiros, que mantinham uma “parceria muito antiga” nos serviços funerários prestados no concelho de Guimarães, referiu à Mais Guimarães, Angelino Salazar, gerente da Ribeiro & Ribeiro.

No novo espaço, coberto, e com cerca de 1.000 metros quadrados, para além de novos escritórios, ficará centralizada toda a logística da empresa. Com as novas instalações, Angelino Salazar e Serafim Oliveira reúnem também condições para entrarem noutros mercados e apostarem em novos e diferenciadores serviços e valências, sempre com o propósito de melhorarem o serviço prestado ao cliente.

“A partir do momento em que nos procuram deixam de ser clientes e passam a ser da nossa família”.

Angelino Salazar

Angelino Salazar, que se formou em economia, e decidiu manter-se no negócio familiar, destaca o “compromisso de sempre” da Ribeiro & Ribeiro com o “fazer as coisas bem feitas, com sensibilidade e o profissionalismo” premissa que colocam em prática sempre que são solicitados.

“Devemos tratar da pessoa falecida, e de todos os que a rodeiam e que estão a viver um momento de imensa dor, como se fosse um membro da nossa família”, refere o empresário.

A nossa função, diz também, é “permitir que a família se despeça do seu ente-querido e guarde a melhor memória possível. O momento do funeral, da despedida, é um momento de muito significado para todos”.

© Direitos Reservados

Angelino Salazar fala de um setor em transformação constante, tal como a sociedade, e de os serviços funerários terem que se “adaptar aos novos tempos”, dando como exemplo a procura, “cada vez maior, mas que é muito mais comum noutros países, de pessoas que querem programar tudo para a hora do adeus”.

O gerente da Ribeiro & Ribeiro aponta vantagens na programação do funeral, embora considere que “possa parecer estranho para algumas pessoas falar-se nisso tão abertamente”. Quando programado, diz, “a pessoa tem o funeral que deseja e não como outros escolhem e, simultaneamente, poupa a família de ter de fazer escolhas num momento tão difícil”.

Na hora da morte, justifica, os familiares, que estão num “momento de perda e de sofrimento, devem ser poupados de decidirem, por exemplo, se vai ser um funeral religioso ou não, que roupa se vai vestir, se é para colocar flores e que flores, se vai cremado ou inumado, se terá música no funeral, e outras coisas mais”.

“Nós ajudamos a orientar as famílias”, reitera, mas é “sempre melhor que as opções sejam as dos próprios, refletindo as suas vontades, as suas crenças e gostos”.

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