GREVE NAS CANTINAS CONDICIONA NOVE ESCOLAS DO CONCELHO

Trabalhadores de empresas privadas que fazem comida nas escolas ou hospitais públicos protestam esta segunda-feira em defesa de aumentos salariais e salvaguarda de direitos.

cantina da escola

Trabalhadores de empresas privadas que fazem comida nas escolas ou hospitais públicos protestam esta segunda-feira em defesa de aumentos salariais e salvaguarda de direitos.

Uma greve de quem trabalha para empresa privada que gere as cantinas escolares pode fechar esta segunda-feira nove escolas pelo concelho, nomeadamente as EB 2,3 e escolas secundárias.

Egas Moniz, Afonso Henriques, Fermentões, Santos Simões, Ronfe, S. Torcato, Virgínia Moura, Ponte e Taipas, são algumas das escolas onde os funcionários aderiram à greve. As escolas básicas não se juntaram ao protesto.

A greve é convocada pela Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, iniciando uma quinzena de luta.

Os trabalhadores queixam-se de precariedade, salários muito baixos, “miseráveis”, ao nível do salário mínimo nacional, com os patrões a quererem ainda cortar vários direitos.

Os protestos começam pelas cantinas e o sindicalista Mário Moreira garante que o impacto será grande nas cantinas das escolas.

O pessoal dos refeitórios escolares e dos refeitórios concessionados pela Uniself, contesta também a redução do pagamento do trabalho suplementar e em dia feriado, o aumento dos ritmos de trabalho, a garantia da carga mínima e da precariedade.

A quinzena de luta inicia-se hoje com a greve nas cantinas e termina com uma manifestação nacional junto à Associação Patronal e ao Ministério da Economia a 04 de abril.

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