Guardizela: Arranjo urbanístico de Santa Luzia foi inaugurado

A inauguração contou com a presença de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, e de José João Torrinha, presidente da Assembleia Municipal.

Guardizela inauguração

Na manhã deste sábado, 10 de dezembro, teve lugar, na freguesia de Guardizela, a inauguração oficial do arranjo urbanístico de Santa Luzia.

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A inauguração contou com a presença de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, e de José João Torrinha, presidente da Assembleia Municipal.

A cerimónia iniciou-se com o descerramento das placas comemorativas da Casa da Juventude e do Largo dos Secretários, que tiveram a bênção do pároco da freguesia, o Padre Joaquim Carneiro. O arranjo urbanístico requalificou a zona envolvente à Capela de Santa Luzia, que agora conta com um espaço dedicado à juventude e com um largo que homenageia os quatro secretários da junta de freguesia eleitos após 1974: David Sousa, Joaquim Machado, Luís Ferreira e Arlindo Pereira.

De seguida, teve lugar a sessão solene que, para além das intervenções protocolares, foi abrilhantada pela entrega de prémios de mérito escolar aos alunos do 1º ciclo, desde 2017 até 2002, e com a homenagem a várias individualidades que se destacam, ou destacaram, pelos serviços prestados a Guardizela.

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Na sua intervenção, Domingos Bragança destacou a qualidade da intervenção urbanística. “Trabalho com todos os presidentes de junta, em todas as freguesias do nosso concelho, para que as centralidades tenham a nossa atenção e para que sejam requalificadas com a mesma qualidade que é exigida no centro da cidade. Hoje temos um espaço de encontro muito bem requalifica aqui em Guardizela, e eu sinto um enorme contentamento por este ter sido um projeto em colaboração, que une todos”, concluiu.

Já Paulo Ferreira da Silva, presidente da junta de freguesia de Guardizela, disse que os guardizelenses devem “orgulhar-se do novo espaço agora requalificado”. O presidente da junta destacou ainda a colaboração permanente do Padre Joaquim Carneiro, e agradeceu a Domingos Bragança, cujo apoio, segundo as suas palavras, “foi indispensável para que a obra pudesse ser realizada”.

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