Guidance: 13.ª edição do festival de dança contemporânea arranca no dia 01 de fevereiro
A cidade berço recebe o Guidance entre 01 e 10 de fevereiro, um evento que promete um mergulho em "mundos surpreendentes e reveladores de contextos longínquos", pode ler-se no site do CCVF.
O 13.º Guidance inicia no primeiro dia de fevereiro do próximo ano com o espetáculo “Baintu”, que designa uma família de línguas faladas na África subsariana, de Victor Hugo Pontes. Realiza-se no Grande Auditório Francisca Abreu no Centro Cultural Vila Flor, às 21h30.
No dia seguinte, o Teatro Jordão recebe o “Time and Space: The Marrabenta Solos” de Panaibra Gabriel Canda, que explora uma crise de identidade, desconstruindo representações culturais de um corpo africano. A attuação inicia às 21h30.
“Boca Fala Tropa” realiza-se no dia 03 de fevereiro às 18h30 no Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Promovido por Gio Lourenço, “Boca Fala Tropa” tem por base os movimentos do Kuduro, onde o corpo se torna uma alegoria da memória.
No mesmo dia, às 21h30, o Grande Auditório Francisca Abreu do CCVF recebe “UniVerse: A Dark Crystal Odyssey” de Wayne Mcgregor, um espetáculo comovente e surpreendente sobre a crise climática.
Beatriz Valentim apresenta “O que é um problema?” às 16h00 do dia 04 de fevereiro, no Pequeno Auditório do Centro Cultural Vila Flor. A artista procura dar a conhecer o que é um problema junto de um público mais juvenil.
Na quarta-feira seguinte, a 07 de fevereiro, “.G rito” visa ser uma narrativa desalinhada sobre as histórias e relações, sem geografia precisa. O espetáculo terá lugar no Grande Auditório Francisco Abreu do CCVF.
No dia 08, às 21h30, o CIAJG será palco do “Atlas da Boca” de Gaya de Medeiros, uma investigação de dois corpos trans acerca da boca como ponto de união entre a palavra, a identidade e a voz, o público e o privado, o erotismo e a política.
Shimmering Production traz a Guimarães “Beings”, um espetáculo que encontra inspiração no caractere chinês “人” (pessoa). A peça de dança, que terá lugar no Teatro Jordão, pelas 21h30, explora os laços entre as duas pinceladas que suportam a caligrafia.
No último dia, “Anda, Diana” obriga o público a pensar o que está para além da dança e do corpo. A peça foca-se num exercício de inflexão, que faz questionar o que está para além da linguagem. Com lugar no CIAJG, “Anda, Diana” arranca às 18h30 do dia 10 de fevereiro.
Com estreia nacional, “Bulabulay Mun?” encerra as hostes da 13.ª edição do festival no Grande Auditório Francisca Abreu, às 21h30 do dia 10 de fevereiro. Com produção do Tjimur Dance Theatre , a peça retrata o ataque das forças japonesas as comunidades indígenas no sul de Taiwan devido ao incidente da Baía de Ba Yao.
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