Hospital de Guimarães: Dar à luz com individualidade e conforto

Entrevista a José Manuel Furtado.

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Sonhou ser médico e cumpriu. Em 1985 ingressou a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e, uma década depois, terminava a sua especialidade em Ginecologia e Obstetrícia. A sua longa carreira e reconhecido mérito levou-o ao comando dos destinos do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, mas não sem antes concluir o seu ciclo de estudos especiais em ginecologia oncológica, no IPO do Porto, onde foi convidado a ficar.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

À Mais Guimarães, José Manuel Furtado reconhece que esta “foi uma escola muito importante, não só do ponto de vista cirúrgico, mas também no amadurecimento como médico”. Ainda assim, admite, tinha o “bichinho” por Guimarães, uma decisão da qual diz nunca se ter arrependido.
Integrou o setor da ginecologia oncológica do Hospital de Guimarães, que “muito nos orgulha”, porque já fez 25 anos. “O meu maior desafio é criar condições para que este setor faça mais 25 anos. Os doentes não têm que ir para o Porto ou para outro local qualquer, são tratados aqui e isso tem um impacto social enorme”, afirmou José Manuel Furtado.

Apesar de sempre ter sentido vocação para esta especialidade, ainda hoje há um “frio na barriga” e transmite-o aos seus alunos. Há associada uma grande responsabilidade na ginecologia nacional, uma vez que o HSOG se assume como um hospital de referência, dos mais diferenciados a nível nacional, com três áreas de atuação: ginecologia, obstetrícia e medicina de reprodução. Acima do Porto, é o único hospital que tem tudo isto. Por exemplo, centros de Procriação Medicamente Assistida só existem sete a nível nacional. São dados que, a seu ver, “mostram bem a diferenciação técnica”.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

Este ano, o Hospital Senhora da Oliveira ultrapassou os dois mil
nascimentos. Até ao último dia do ano, quantos foram os nascimentos?

Estamos a terminar os números oficiais. Nós tivemos 2.022 partos, o que é curioso porque era o ano de 2022, o que corresponde a 2.039 ou 2.040 nascimentos. Passamos outra vez a barreira dos 2.000 e é preciso um pouco de história também para perceber que houve uma altura, na passagem do século, por exemplo, em que nós tínhamos mais de 4.000 partos aqui em Guimarães. Acho que o hospital nunca esteve bem preparado para ter esses 4.000 partos. Apesar da média ser de 15 partos, num dia havia 10 e no dia seguinte havia 30 e nós temos que gerir este tipo de situações.
Com a medicina que nós fazemos hoje não estávamos preparados para esses 4.000. Eu fiz o meu internato todo aqui com mais de 4.000 partos e sei que teríamos que ter feito muitas adaptações se mantivéssemos esse ritmo. Com a crise do Vale do Ave, fundamentalmente, viemos para os 3.000 partos e depois, naturalmente, com a crise financeira e com a troika tudo isso caiu. Ficamos, a partir daí, com uma maternidade com mais de 2.000 partos e acho que é aqui que nos devemos centrar, entre os 2.000 e os 2.500. Quando veio a pandemia ficamos, pela primeira vez, abaixo dos 2.000 partos. Em 2019, foram 1.991, se a memória não me atraiçoa.
Depois, no ano passado, tivemos uma queda significativa, com pouco mais de 1.700 partos. Isso preocupou-me um pouco porque não sabia muito bem o que é que iria acontecer. Rapidamente percebemos que as coisas iam voltar ao normal porque temos um grande indicador, que é o diagnóstico pré-natal. As grávidas começaram a surgir novamente e percebemos que o futuro se ia aproximar daquilo que eram as metas estabelecidas.
Estes 2.022 partos são maioritariamente de gente da nossa área de influência. É evidente que nós somos um hospital de apoio perinatal diferenciado e, portanto, temos que estar disponíveis e abertos para ajudar os hospitais à nossa volta que não têm essa diferenciação e que precisam, tanto na obstetrícia como na neonatologia, do nosso apoio.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

O serviço de obstetrícia serve ainda outras regiões no Norte, tais como Fafe ou Felgueiras. A procura pelo Hospital de Guimarães tem sido cada vez maior?

A nossa qualidade de atendimento e a nossa a diferenciação leva a que haja essa procura. É natural que essa procura vá crescendo à medida que a diferenciação também aumenta e é necessário que nos vamos adaptando a essa diferenciação. É isso que temos feito e é a cultura do nosso serviço.
Nós estamos preparados para essa procura, não para voltar aos 4.000 partos, mas para estabilizarmos entre 2.000 e os 2.500. Claro que havendo mais partos de progenitores do concelho de Guimarães é sinal que a cidade e concelho estão economicamente mais estáveis. Hoje, como sabemos, a maternidade e a paternidade estão muito relacionados com as questões económicas. Claro que é um bom indicador, mas não estou tão preocupado se são mais de Guimarães, Braga, Famalicão ou de Felgueiras. Nós abrangemos uma área de influência grande, desde as Terras de Basto até aqui.


Atualmente, quantos profissionais fazem parte deste serviço?


Neste momento, somos 25 especialistas, 12 internos da especialidade. Temos 45 enfermeiras especialistas e 25 generalistas, mas precisávamos de crescer ainda mais no número de enfermeiros especialistas. Temos três biólogas e duas secretárias de unidade.

Nos últimos meses temos assistido ao fecho pontual de diversas maternidades. Em Guimarães também existe esse risco?


Nunca foi um risco e nunca equacionamos essa situação. Nunca foi no passado, não há memória disso ter acontecido, e espero que nunca venha a acontecer. O nosso cenário é o de abrirmos sempre, respondermos sempre, e ainda estarmos disponíveis para ajudar todas aquelas que, infelizmente, passaram por essa situação.
Aqui no âmbito da ARS-Norte sempre tivemos essa cultura de entreajuda, não só do hospital com os centros de saúde, mas também na relação inter-hospitalar. Mesmo com aquele problema de Braga, no verão passado, as coisas foram rapidamente minimizadas pelo esforço deles, naturalmente, mas tendo a nossa ajuda e a nossa disponibilidade.

Nos últimos anos é comum ouvirmos falar de humanização do parto. Que transformações são estas?


Este é um tema que não é muito consensual. Eu prefiro falar até na individualização do parto do que na humanização, uma vez que humanização é aquilo que se procura fazer em cada um dos nossos atos. No fundo, é criar condições dentro do parto hospitalar, de forma a aproximar o hospital àquilo que são as expectativas da mulher e do casal, utilizando o que está ao nosso alcance para minimizar os riscos.
Às vezes ouvimos falar na humanização quando não se usa episiotomia, a cesariana ou a analgesia epidural. Estes são procedimentos habituais na nossa prática clínica. Apesar de perceber o termo humanização, prefiro falar individualização do parto.

De que forma é que a mulher tem oportunidade de contribuir ativamente na definição daquele que irá ser o seu parto? Há algum projeto em desenvolvimento?


Se queremos estar na linha da frente do desenvolvimento também temos que olhar para estas coisas com seriedade. Tem que existir uma aprendizagem enorme das equipas porque hoje as senhoras são muito mais conhecedoras. É preciso respeitar e perceber esse desenvolvimento e essa apetência, de forma a que as mães mais conhecedoras sejam mais proativas naquilo que pretendem. Isto leva a que tenhamos de nos adaptar a esta realidade e é o que temos feito.
É necessária uma preparação individual e uma preparação coletiva por parte dos enfermeiros e dos médicos, mas também de motivação para que seja uma mudança de paradigma. Temos feito formações, reuniões entre nós e temos implementado equipas.
Mesmo hoje numa equipa de urgência, formada por vários médicos e enfermeiros, temos sempre a preocupação de definirmos, para cada senhora que está internada, os elementos que vão contactar com ela. Desta forma, cada parturiente é observada pelo mínimo de profissionais possível, para que se mantenha um ambiente confortável. Por exemplo, é importante criar salas de parto com bom ambiente,
de forma a conciliar aquilo que é a nossa vontade com a disponibilidade dos conselhos de administração, para fomentarmos todos esses procedimentos ou condições para proporcionarmos um ambiente mais parecido possível com o ambiente da parturiente em casa.
O facto de termos agora a disponibilidade de ter um acompanhante, que já é uma realidade há muitos anos no hospital de Guimarães, é agora quase uma exigência da grávida e nossa. Sabemos bem qual é o contributo positivo que um acompanhante pode dar à mãe naquele momento do trabalho de parto.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

No âmbito dos procedimentos, e falando especificamente na episiotomia, há senhoras que hoje, na sua expectativa, não gostavam que se fizesse isso. Essa técnica surgiu para evitar uma situação muito mais complicada, que eram as lacerações perineais. Naturalmente isso tem implicações muito grandes na saúde e no bem-estar das mulheres. É evidente que fazer a episiotomia a todas as senhoras, como eu aprendi, hoje não faz qualquer sentido. Paulatinamente e com formação dos técnicos, também fomos diminuindo, e hoje temos uma taxa inferior, muito perto dos 25% de senhoras que fazem episiotomia. E fazemos 25% porque nós ainda temos uma taxa significativa, dentro daquilo que é a expectativa, mas nos cerca de 15% de partos instrumentados é mandatório fazer-se esse procedimento.
Eu sou do tempo, quando tínhamos esses 4.000, para darmos rotatividade à sala de partos, não podíamos ter muitas senhoras em trabalho de parto porque não tínhamos espaço. Então, fomos medicalizando o trabalho de parto. Hoje, só usamos pontualmente a ocitocina.


Apesar de falarmos do parto e do trabalho de parto, a humanização começa muito antes disso. Temos atualmente três programas, que já passaram do projeto à prática: Conhecer para Nascer, Educar para Nascer e a consulta do plano de parto. Para mim, estes projetos têm tido um impacto enorme na literacia
das grávidas e naquilo que eu acho que é fundamental que é a relação entre a grávida e os profissionais. Com estes três programas, qualquer a grávida que chegue aqui tem a oportunidade de conhecer os médicos, as enfermeiras, o próprio serviço e tudo aquilo que vai acontecer no momento em que vier dar à luz. Tem sido um trabalho muito enriquecedor porque a população tem acarinhado estes projetos e tem participado muito. Sou muito a favor do conhecimento e da união entre as pessoas e o seu hospital. Fui, aliás, dos primeiros a incentivar a consulta do plano de parto, porque esta é, no fundo, a expectativa de uma mulher. É saber o que é que lhe vai acontecer e perceber o que é que está disposta a aceitar ou não. Se for bem planeado o parto, a mulher sabe que, se as coisas correrem de uma forma normal, ela vai
ter tudo aquilo que pretende, mas também que nas situações de urgência ou emergência, naturalmente para salvar vidas ou fazer com que as coisas corram o melhor possível, vamos ter que fazer determinados procedimentos, que foram falados devidamente.


Relativamente aos outros dois projetos, o “Nascer” e o “Educar para nascer”, são compostos por médicos e enfermeiras, mas são fundamentalmente as enfermeiras que se dedicam a esta situação. São trabalhos muito individualizados e têm a particularidade de tratarem muitas vezes de grávidas que têm patologias associadas, que podem ser limitativas. O empenho do pai é enorme, e ele precisa de conhecer muitas coisas que até então não sabia. Nós dedicamo-nos muito a ensinar e a educar os pais para determinadas situações que a mãe não pode fazer, condicionada pela sua patologia.

Nestes cursos falamos desde a preparação ao fortalecimento do períneo para o trabalho de parto, falamos da sexualidade durante a gravidez, entre outros temas. Como são projetos individualizados, depois de fazermos as entrevistas às grávidas e vermos quais são as suas expectativas e o seu conhecimento em diversas áreas, formamos grupos de pessoas que do ponto de vista cultural e social são parecidas para falar de determinado tema.


Os resultados têm sido fantásticos. Como aqui no hospital fazemos muita investigação clínica, acabamos por levantar questões aos nossos utentes e sabemos qual é o grau de satisfação e quais os comentários que têm para nos fazer. Fruto desse aumento de conhecimento que falava, surgem também novas ideias sobre como o parto poderá ser, nomeadamente com recurso a banheiras, bolas de pilates, entre outros…
No fundo, a individualização do parto, a chamada humanização, serve também para criar as melhores condições durante aquele período do trabalho de parto. Por exemplo, hoje já temos a walking epidural, em que as mulheres andam com a analgesia epidural. A bola de pilates usamos aqui frequentemente, de forma a que a mulher não esteja sempre deitada, a par de outras técnicas de relaxamento.
Está no projeto atual de melhoria um quarto de trabalho de parto maior, com casa de banho individual e eventualmente, em situações muito pontuais, possamos utilizar a água para relaxamento.

A verdade é que as coisas têm que ser muito bem adaptadas, até porque as banheiras de trabalho de parto são coisas muito complexas. Não é só ter uma banheira com água quente. É preciso desinfetar, lavar, preparar para outra senhora. E aquilo que proporcionamos a uns, devemos proporcionar a todos. Neste momento, temos uma média de sete a oito partos por dia, o que significa que deveria ter aqui sete ou oito banheiras para cada vez que chegasse uma senhora pudesse usufruir dessas condições. Claro que isso não quer dizer que todas as senhoras optassem por essa opção, mas devemos proporcionar as mesmas oportunidades.
Quanto mais melhorarmos as condições da grávida, maior é o sucesso da maternidade e mais gostam os utentes. Portanto, as bolas de pilates, os espaldares, a música, tudo isso são fatores importantes que devem estar equacionados nas salas de parto e nos blocos de parto modernos. Naturalmente, esta casa, como tem mais de 30 anos, tem que fazer um esforço para se reequipar. Faz parte do desafio e o futuro passa por transformar esta casa não num hospital tradicional onde as pessoas vêm aqui desfasadas do seu mundo externo, para ser uma casa onde, de facto, a harmonia e o bem-estar têm que estar ao nível de da aplicação da técnica.


Como perspetiva o futuro?


Acho que ainda há um percurso grande para fazer. Hoje fala-se muito em sustentabilidade e, a meu ver, o mais importante é tornarmos isto sustentável. Volveram-se mais de 30 anos desde que comecei na medicina e tudo mudou. Cabe a nós transmitir aos mais novos o que aqui passamos. A maioria não conheceu essa realidade e devemos relembra-los que se não protegermos a nossa “casa”, vamos todos padecer. É verdade para o hospital e para a nossa vida lá fora. O futuro constrói-se com base no presente, para construir o futuro, mas com o conhecimento que vem de trás.
Hoje temos muita facilidade em esquecermos tudo o que passamos. É importante que perguntemos aos nossos pais e aos nossos avós como era viver sem frigorífico, sem autocarro ou sem médico
à porta de casa. Há muito problemas no mundo inteiro, nos Estados Unidos, no Brasil, na Rússia, na Ucrânia. São conflitos que estão à porta das nossas casas, o que nos deveria fazer viver a vida com ponderação e cautela.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

Mitos ou verdades?

A epidural é aconselhável a todas as mulheres?
Sim, é aconselhável a todas as mulheres. Em algumas pode, por questões técnicas, não ser possível
executar. A epidural tem o objetivo de retirar a dor da contração uterina, que, dizem as pessoas que estudam estas coisas, já que eu próprio não posso ter essa experiência, que é das dores mais fortes e incomodativas que o ser humano pode sentir. Portanto, pode ser recomendada a todas as pessoas desde que não haja contraindicação para tal.

Barriga empinada é menino e barriga redonda é menina?
Bem, não estudamos isso… (risos). Não consigo desmistificar isso. Nós temos sempre a tendência de
querer a resposta à nossa frente. Agora já não ligamos a isso porque temos as ecografias, mas, naquela altura, tentava-se acertar e foi-se passando este mito. É muito engraçado ver este tipo de coisas porque depois o bebé nasce e já ninguém se lembra se a barriga era empinada ou não. Às vezes até eu próprio brinco com estas coisas e questiono as mães. A resposta que tenho é quase sempre: “já não me
lembro”.


O leite materno é sempre o mais aconselhável para o bebé?
O leite é sempre aconselhado, mas o leite materno pode não ser o suficiente para alimentar o bebé. Nessa altura, temos que recorrer a outras soluções. Mas hoje há programas, e nós falamos disso nas consultas. Nem todas as senhoras rapidamente têm leite e é preciso fazer um trabalho em relação a isso. Que devemos fomentar o aleitamento materno, eu não tenho dúvidas. Aliás, por causa das fístulas, há 12 anos que vou para África fazer um programa de formação, ensino e trabalho na Guiné-Bissau. Lá, quando não há aleitamento materno, as crianças morrem. Lá vejo bem o impacto que tem o aleitamento materno, mas claro que há situações que o inviabilizam, tal como a falta de qualidade. Hoje, temos leites mais adaptados às diferentes fases da vida do bebé e que podem ser utilizados para melhorar a sua condição de vida.

As grávidas podem ou não cheirar flores?
Claro que sim! Podem oferecer ramos de flores às senhoras, sem qualquer problema. Nada como uma
flor dada a outra flor (risos).

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

Uma experiência “muito positiva”


O dia 23 de janeiro ficará para sempre gravado na memória de Patrícia Sousa. Coincidentemente, pelas 23h51, nasceu uma nova vida no Hospital Senhora da Oliveira – Guimarães. Matheus nasceu saudável, de parto normal, com 3,265 kg, e aguardava, na altura desta entrevista, a visita da sua irmã mais velha e do seu pai, que o vira nascer.
Natural de Felgueiras, Patrícia Sousa voltou a eleger o hospital vimaranense para dar à luz. A boa experiência vivida aquando do nascimento da sua filha mais velha voltou a repetir-se com Matheus. Aliás, desta vez, foi ainda mais fácil pelo facto de já estar familiarizada com a gravidez e com o parto, apesar de destacar que “nunca é igual”.


Contou-nos que “entre mamadas, mudas de fralda e refeições”, esperavam a alta e acabavam de ser chamados para um último exame antes de regressarem à cidade vizinha. Não tem dúvidas de que “foi uma experiência positiva”, começa por dizer Patrícia Sousa, acrescentado que “todos foram muito atenciosos” e que “a equipa incrível” no bloco de parto a ajudou ao máximo.
“Desde a altura em que tive a minha primeira filha muita coisa mudou. Agora, também por já estar a experienciar isto pela segunda vez, foi tudo bastante mais fácil. Por exemplo, as parteiras foram uma grande ajuda na procura de outras posições que facilitassem a saída do bebé”, contou à Mais Guimarães.


Realçando a sua preferência por hospitais públicos relativamente aos privados, a parturiente diz ter tido “todo o apoio necessário”, não só durante o parto, como também nos momentos pós-parto.
Apesar de não o ter feito, o seu marido teve a oportunidade de usufruir do regime 24 horas, em que é permitida a permanência no hospital durante a noite.

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