IVO VIEIRA: “A NOSSA PACIÊNCIA É PROCURAR A BALIZA DO ADVERSÁRIO”

Técnico vitoriano quer equipa ofensiva.

IVO VIEIRA PEPE

O treinador do Vitória crê que o desempenho do Vitória pode ainda ganhar mais “consistência”, até pela exibição na goleada sobre o Ventspils (6-0), um “pouco aquém” do que poderia ter sido, mas prometeu que os onze jogadores escolhidos para alinharem no domingo, frente ao Boavista, vão estar em campo com ânsia de chegarem à baliza adversária e marcarem golos.

“Vamos ter paciência quanto baste. A nossa paciência é procurar a baliza do adversário, procurar fazer golo. Faz todo o sentido que seja assim, porque eu não consigo ver o jogo de outra forma. Se não o conseguirmos fazer, é por mérito do adversário e nunca por iniciativa nossa”, realçou, na antevisão à partida, marcada para as 18:30, no Estádio D. Afonso Henriques.

Após o adiamento da deslocação ao estádio do Rio Ave, o Vitória vai-se estrear no campeonato em Guimarães, perante o seu público, fator que, segundo Ivo Vieira, pode ser uma imensa ajuda para os objetivos da equipa. “A expetativa é que esteja muita gente no jogo de amanhã [domingo]. Precisamos dos nossos adeptos em torno da nossa equipa para alavancarem estes jovens. Temos de aproveitar o fator casa”, realçou.

Depois dos triunfos sobre Jeunesse Esch (1-0 e 4-0) e Ventspils (6-0 e 3-0), para a Liga Europa, e Feirense, para a Taça da Liga (1-0), o timoneiro vitoriano reconheceu que o Boavista é um adversário teoricamente mais difícil, até por conhecer melhor o Vitória do que as equipas anteriores. Ivo Vieira disse estar à espera de um Boavista “competitivo” e a “querer ganhar o jogo”, fatores que podem ajudar os seus pupilos a surgirem em campo com mais “concentração, motivação, empenho e dedicação”.

Ciente de que não tem ainda o número ideal de jogadores a trabalharem diariamente, devido às várias lesões que afetam o plantel – Wakaso, Mikel, André André, Joseph, Ola John e Aziz estão indisponíveis -, o treinador falou sobre a chegada a Guimarães de Bruno Duarte, ponta de lança brasileiro de 23 anos, oriundo dos ucranianos do Lviv.

“Tínhamos necessidade de um jogador com outras características nessa posição. Fizemos muitos golos, mas queremos continuar a ser muito competitivos no último terço. Este grande número de jogos irá abrir espaço para os vários jogadores. Queremos estar salvaguardados para o número de jogos. Temos muita gente jovem que deu uma resposta positiva, mas é preciso um suporte para que eles possam crescer”, disse.

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