O antigo ministro da Justiça e juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal aborda, na sua nova obra, a vida do passado, do presente e do futuro com memórias e histórias da sua infância, assim como, a sua opinião sobre a atual Constituição.

Álvaro Laborinho Lúcio já conta com várias obras. Em 2014 publicou O Chamador, seu primeiro livro de ficção, em 2016 o romance O Homem Que Escrevia Azulejos (finalista do Prémio Fernando Namora 2017), em 2019 O Beco da Liberdade (semifinalista do Prémio Oceanos 2020), e em 2022 As Sombras de Uma Azinheira, todos na Quetzal.

O juíz é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacam a APAV e a CRESCER-SER, de que é sócio fundador e, em 2023, a Assembleia da República atribuiu-lhe a Medalha de Ouro Comemorativa do 50.º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.